Fazendo amigos para Deus: A alegria de participar de Sua missão
Este tópico contém 13 respostas, possui 1 voz e foi atualizado pela última vez por Agência T7 4 anos, 6 meses atrás.
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1 de junho de 2020 às 09:00 #16239
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3 de julho de 2020 às 18:07 #16262Lição 1: Por que testemunhar?
1. Ao conhecermos a Jesus e O aceitarmos como nosso Salvador, nos tornamos Seus embaixadores (2 Coríntios 5:20), com o objetivo de estender o Reino de Deus a toda criatura (Lucas 17:21). Existem muitos motivos para testemunhar:
1.1. Necessidade de conhecer a Jesus (João 17:3).
1.2. Necessidade de um propósito (1 Coríntios 10:31).
1.3. Necessidade de esperança (Filipenses 4:12, 13).
1.4. Necessidade da salvação (Marcos 16:16).
1.5. Necessidade de transformação (Romanos 12:2).
1.6. Necessidade de obedecer (Mateus 28:19, 20).
1.7. Necessidade de anunciar a volta de Jesus (Mateus 24:14).
2. O ato de testemunhar “é um mendigo contando a outro onde encontrar pão” (D. T. Niles). Testemunhar é suprir a maior necessidade humanada: a de conhecer Jesus.
3. Deus deseja que todos sejam salvos (1 Timóteo 2:3, 4) e faz o possível e o impossível para que isso aconteça, mas sem forçar nossa vontade. Pode-se citar alguns meios para comunicar a salvação:
3.1. Bíblia (Hebreus 4:12).
3.2. Circunstâncias (Isaías 8:6, 7).
3.3. Música (Colossenses 3:16).
3.4. Espírito Santo (Isaías 30:21).
3.5. Natureza (Romanos 1:20).
3.6. Sonhos e visões (Jeremias 23:28).
3.7. Anjos (Hebreus 1:13, 14).
3.8. Pessoas (1 Pedro 1:12).
4. Deus nos “chamou das trevas para a luz” (1 Pedro 2:9), salvando-nos. Recebemos ainda o privilégio de sermos programadores do evangelho eterno (Mateus 28:19, 20).
5. É difícil mensurar a tristeza de Deus ao ver este mundo corrompido pelo pecado (1 João 5:19). Mesmo assim, a Bíblia apresenta comportamentos que agradam a Deus:
5.1. Crermos nEle (Hebreus 11:6).
5.2. Perdoarmos como ele (Marcos 11:25, 26).
5.3. Andarmos com Ele (Gênesis 5:24; Hebreus 11:5).
5.4. Resgatarmos para Ele (Lucas 15:32).
5.5. Vivermos para Ele (Jeremias 32:38 a 41).
5.6. Dependermos dEle (Sofonias 3:17).
6. É fácil concluirmos que a alegria de Deus é ver-nos trilhando o caminho para a eternidade.
7. O ato de buscar e salvar o perdido parte de Deus (Lucas 19:10), cabendo ao homem aceitar através de Jesus (João 1:12). Aceitando, Deus atribui status diferenciado a nós:
7.1. Eleitos (1 Pedro 2:9).
7.2. Sacerdotes (1 Pedro 2:9).
7.3. Santos (1 Pedro 2:9).
7.4. Justos (2 Coríntios 5:21).
7.5. Embaixadores (2 Coríntios 5:20).
7.6. Cooperadores (2 Coríntios 6:1).
7.7. Proclamadores (1 Pedro 2:9).
8. Deus deseja que cresçamos em Cristo todos os dias. Mas, como uma torre de taças, ao ficarmos cheios da Palavra, devemos transbordar, compartilhando com outros.
9. O cristão não é definido por uma decisão verbal ou por envolvimento em atividades eclesiásticas, mas pelo compromisso para com a vontade do Pai (Mateus 7:21). O Pai quer que sejamos:
9.1. Sal (Mateus 5:13).
9.2. Luz (Mateus 5:14 a 16).
9.3. Perfume (2 Coríntios 2:14 a 16).
9.4. Carta (2 Coríntios 3:2, 3).
10. “Todo verdadeiro discípulo nasce no Reino de Deus como missionário” (Ellen White).
11. O amor de Deus pela humanidade é imensurável. Seu sacrifício é a maior prova disso. Ao sentir esse amor, somos constrangidos a anunciar aos outros. Porém, há muitos motivos errados para evangelizar:
11.1. Ambição (Filipenses 1:17).
11.2. Obrigação (1 Pedro 5:2).
11.3. Ostentação (Filipenses 2:3).
11.4. Autopromoção (2 Coríntios 4:5).
11.5. Inveja (Filipenses 1:15).
11.6. Rivalidade (Filipenses 1:15).
12. Nessa semana, a lição destacou a importância da missão evangélica como expressão de uma espiritualidade genuína (2 Coríntios 5:20). Eis algumas dicas para evangelizar:
12.1. Prepare-se estudando a Bíblia e orando.
12.2. Pregue de maneira simples.
12.3. Aja com naturalidade.
12.4. Aprenda a ouvir.
12.5. Demonstre real interesse pela pessoa.
12.6. Pegue, não entre em discussão.
12.7. Conte o que Jesus fez por você.
12.8. Não pressione as pessoas.10 de julho de 2020 às 18:29 #16264Lição 2: Testemunhas cativantes: o poder do testemunho pessoal
1. Há um poder incomum no testemunho pessoal. Quando o amor de Cristo nos transforma, tempo algo a dizer sobre Ele (Atos 4:20).
1.1. Compartilhar o que Jesus fez por outros causa um certo impacto.
1.2. Compartilhar o que Jesus fez por nós causa um grande impacto.
2. É difícil argumentar contra a experiência pessoal:
2.1. As pessoas podem debater nossa interpretação bíblica.
2.2. As pessoas podem zombar de nossa religião.
3. Até os céticos são impactados quando alguém diz: “Eu estava repleto de culpa, mas agora com Cristo eu tenho paz!” (cf. João 16:33).
4. A conversão ocorre com mais frequência quando a pessoa:
4.1. Tem um crescente reconhecimento da preciosidade de Jesus (1 Coríntios 4:15).
4.2. Tem uma profunda compreensão da graça de Jesus (Efésios 2:8, 9).
4.3. Tem um senso de gratidão pela salvação gratuita por Jesus (Colossenses 3:17).
5. Como testemunha improvável, o endemoniado geraseno:
5.1 Antes de encontrar com Cristo causava ido nas pessoas por seu comportamento imprevisível e violento (Marcos 5:2 a 5).
5.2. Depois de encontrar com Cristo causava admiração nas pessoas por sua cura física, mental, emocional e espiritual (Marcos 5:13 a 20).
6. O princípio ensinado por Jesus é: “Devemos dizer o que sabemos, o que nós mesmos temos visto, ouvido e sentido”.
7. Proclamando o Cristo ressurrecto:
7.1. Antes de encontrá-Lo, as mulheres estavam tristes, desanimadas e desesperançosas (Marcos 16:1 a 5).
7.2. Depois de encontrá-Lo, as mulheres agora estavam alegres, com louvor e esperança (Mateus 28:5 a 9).
8. Ao encontrarmos o Cristo ressurrecto, devemos contar essa história com convicção e alegria. Afinal, o túmulo está vazio e o mundo precisa saber disso!
9. Pedro e João foram transformados pela graça de Deus. Isso foi essencial para que eles desempenhassem a missão com coragem e perseverança:
9.1. Pregação: pregavam sobre a vida e ressurreição de Jesus (Atos 4:2).
9.2. Prisão: foram levados ao cárcere por pregarem (Atos 4:3).
9.3. Inquirição: foram interrogados pela líderes judeus (Atos 4:5 a 22).
9.4. Reação: causaram admiração nos líderes judeus (Atos 4:13).
9.5. Ameaça: foram ameaçados e coagidos a não pregar (Atos 4:18, 21).
9.6. Missão: recusaram a ordem de parar de pregar (Atos 4:20).
10. Em Atos 26, o apóstolo Paulo dá seu testemunho pessoal perante o rei Agripa:
10.1. Falou de seu passado (v. 1 a 11): fariseu e perseguidor.
10.2. Falou de sua conversão (v. 12 a 18): salvo e chamado.
10.3. Falou de seu ministério (v. 19 a 23): firme e convicto.
10.4. Encontrou oposição (v. 24): insultado e contestado.
10.5. Respondeu à acusação (v. 25): verdadeiro e sensato.
10.6. Apelou com persuasão (v. 26 a 29): ousado e sincero.
11. Agripa era o último descendente da linhagem dos reis judeus, dos Macabeus e da casa de Herodes. Seu encontro com Paulo (Atos 26) deixou claro quem possuía a verdadeira nobreza:
11.1. Paulo era convertido; Agripa era cético.
11.2. Paulo era amável; Agripa era cínico.
11.3. Paulo era comprometido; Agripa era indiferente.
11.4. Paulo era verdadeiro; Agripa era controverso.
12. Estratégia de Paulo perante Agripa (Atos 26):
12.1. Demonstrou simpatia e cordialidade (v. 2).
12.2. Reconheceu a capacidade e preparo dele (v. 3).
12.3. Contou sua história de conversão (v. 4 a 23).
12.4. Mostrou fidelidade e comprometimento (v. 19, 22).
12.5. Apelou à fé de Agripa (v. 27).
12.6. Prometeu orar por Agripa (v. 29).
13. Ao testemunhar, lembremos que:
13.1. O relacionamento pleno com Jesus nos leva a testemunhar.
13.2. O argumento, embora lógico, nunca abrandará corações endurecidos.
13.3. O amor de Deus abranda e subjuga corações.
13.4. O evangelho eficaz é proclamado com entusiasmo e eloquência.
13.5. O entusiasmo e a eloquência devem ser frutos da capacitação divina.
13.6. O compartilhamento da verdade não envolve somente teorias e doutrinas.17 de julho de 2020 às 17:45 #16267Lição 3: Olhando as pessoas pelos olhos de Jesus
1. Pode-se aprender como levar outros a conhecer a salvação ao observar a maneira de Jesus trabalhar com as pessoas.
1.1. Pedro: rude e grosseiro, mas Jesus via um pescador de homens (Lucas 5:10).
1.2. Samaritana: marginalizada, mas Jesus via alguém ansiosa por aceitação (João 4:19).
1.3. Tomé: cético e cínico, mas Jesus via alguém com sinceridade (João 20:27).
1.4. Endemoniado: nu e louco, mas Jesus via alguém livre e restaurado (Lucas 8:35).
1.5. Centurião: romano invasor, mas Jesus via um homem fiel e generoso (Lucas 7:8).
2. Jesus via o potencial dado por Deus às pessoas e as enxergava pelos olhos da salvação.
3. A história da cura do cego de Betsaida (Marcos 8:22 a 26) ilustra o plano de Deus de usar os cristãos para trazer outras pessoas a Jesus.
3.1. O cego não foi por conta própria; seus amigos o levaram.
3.2. O cego talvez não tivesse muita fé; seus amigos criam em Jesus.
3.3. O cego não pediu pela cura, seus amigos rogaram a Jesus.
4. Por vezes, devemos levar outros a Jesus nas asas de nossa fé.
5. Jesus não via as pessoas simplesmente como eram, mas da forma como poderiam se tornar. Cristo tratou a mulher samaritana com dignidade e respeito e assim fazia em todas as Suas interações.
5.1. Os samaritanos em sua origem histórica (2 Reis 17):
5.1.1. Foram descendentes dos mesopotâmicos.
5.1.2. Foram estabelecidos à força pelo rei da Assíria.
5.1.3. Foram praticantes de um sincretismo religioso.
5.2. Os samaritanos na perspectiva de Jesus (João 4):
5.2.1. Chamados para serem filhos do Pai celestial.
5.2.2. Chamados para liberdade em Cristo.
5.2.3. Chamados para a verdadeira adoração.
6. “Aqueles que têm o Espírito de Cristo verão todos os homens pelos olhos da compaixão divida”.
7. A arte de ganhar pessoas consiste em desenvolver relacionamentos positivos e amorosos. O melhor campo missionário para começar é o próprio lugar onde se vive (Atos 1:8). A experiência de André mostra a importância de começar pela família:
7.1. André levou seu irmão Pedro para conhecer a Jesus (João 1:40 a 42).
7.2. André falou cordialmente a um menino e obteve comida para um milagre (João 6:1 a 15).
7.3. André não debateu com os gregos; ele os apresentou a Jesus (João 12:20 a 23).
8. “Você não precisa ter diploma universitário para servir” (Martin Luther King Jr).
9. A história de vida de cada pessoa pode explicar boa parte de seu bom ou mau comportamento, mas para Jesus ninguém está além do alcance do evangelho. O que fazer para enxergar pessoas difíceis pelas lentes de Jesus:
9.1. Orar por sensibilidade para estar atento às necessidades.
9.2. Orar por discernimento para estar atento aos motivos.
9.3. Orar por oportunidades para estar aneto ao testemunho.
10. Jesus via em cada ser humano um reflexo da glória da criação original (marcos 12:34).
11. O livro de Atos apresenta vários exemplos em que os apóstolos aproveitaram oportunidades para pregar o evangelho do reino de Deus. Comparando 2 Coríntios 2:12, 13 e Atos 8:26 a 38, para a pregação do evangelho:
11.1. Deus abrirá portas nas cidades; o Espírito Santo guiará os passos.
11.2. Deus abrirá portas no campo; o Espírito Santo santificará a língua.
11.3. Deus abrirá portas no coração; o Espírito Santo santificará o coração.
12. Se estivermos dispostos, seremos guiados por anjos invisíveis para alcançar pessoas.
13. “Os cães ficarão de fora” da cidade santa (Apocalipse 22:15) porque rejeitaram santificar-se. Há muitos também, que ostentam sua religiosidade como se fora uma jóia (Provérbios 11:22), mas vivem na imundície do pecado.
14. Jesus disse: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem” (Mateus 7:6).
14.1. Os sacrifícios ao Senhor não eram dados aos cães.
14.2. As pérolas nunca seriam atiradas aos porcos.
15. Muitas pessoas não darão valor e até mesmo rejeitarão o evangelho, mas o cristão deve ser ousado na proclamado e ter discernimento diante da rejeição.24 de julho de 2020 às 12:02 #16332Lição 4: O poder da oração intercessória
1. No Novo Testamento, há uma íntima relação entre oração, intenção e prática. A oração como ponto de partida:
1.1. Indica:
1.1.1. Consolo ao aflito (Tiago 5:13).
1.1.2. Poder curador (Tiago 5:14).
1.1.3. Cura integral (Tiago 5:15).
1.1.4. Condição para cura (Tiago 5:16).
1.2. Acompanha:
1.2.1. Perseverança (Tiago 5:11).
1.2.2. Imposição de mãos (Tiago 5:14).
1.2.3. Fé (Tiago 5:15).
1.2.4. Confissão (Tiago5:16).
1.3. Resulta:
1.3.1. Unidade da igreja (Atos 1:14).
1.3.2. Proclamação (Atos 4:31).
1.3.3. Fervor (Atos 12:5).
1.3.4. Conversão (Atos 19:18).
2. “A Oração do justo tem grande poder e resultado maravilhosos” (Tiago 5:16).
3. No cenário do grande conflito, somos “sacerdócio real” (1 Pedro 2:9). Deus honra nossa escolha de interceder por pessoas que não O conhecem e atua ainda mais poderosamente em favor delas. Na Bíblia encontramos exemplos de intercessores:
3.1. Moisés rogou pelo povo (êxodo 32:11-14).
3.2. Abraão intercedeu por Sodoma (Gênesis 18:23 a 33).
3.3. Elias clamou pela manifestação divina (1 Reis 18:36, 37).
4. Normalmente vinculamos o ministério intercessor de Cristo apenas após Sua ascensão. Entretanto, a oração foi Seu “santuário” na terra onde ele intercedia:
4.1. Pelas necessidades terrenas (João 6:11).
4.2. Pela firmeza nas provações (Lucas 22:32).
4.3. Pela unidade e comunhão (João 17:20).
5. A oração é o meio determinado pelo Céu para reunir incapacidade e fraquezas com um poder onipotente de Deus.
6. Embora distante dos seus irmãos de fé, o apóstolo Paulo:
6.1. Orou:
6.1. Pela firmeza na fé e missão (1 Tessalonicenses 1:2, 3).
6.1. Pelo bom testemunho dos cristãos (Romanos 1:7).
6.1. Pelo crescimento no amor (Filipenses 1:9).
6.2. Pediu oração:
6.2. Por livramento (Romanos 15:29, 30).
6.2. Por proteção de vida (2 Coríntios 1:9, 10).
6.2. Para rever os amigos (Filipenses 1:22).
6.3. Recomendou oração:
6.3. Pelas autoridades (1 Timóteo 2:1, 2).
6.3. Pela dependência de Deus (1 Timóteo 5:5).
6.3. Para combater a ansiedade (Filipenses 4:6).
7. Em sua experiência de vida, Paulo tinha a oração como a força do seu ministério e a intercessão como a melhor forma de abençoar seus amigos e recebi as bênçãos de Deus.
8. No livro de Daniel, Miguel representa a Cristo e possivelmente o príncipe da Pérsia representa Satanás. Estes dois personagens estão envolvidos no grande conflito em vários contextos e ações:
8.1. Conflito cósmico: Cristo restaura paz e harmonia (Apocalipse 12:7) versus Satanás promove rebelião e caos (Apocalipse 12:4, 7).
8.2. Histórico: Cristo persuade pessoas a beneficiar Seu povo (Esdras 1:2) versus Satanás induz pessoas a se opor ao povo de Deus (Esdras 4:4).
8.3. Profético: Cristo confronta os emissários das trevas (Daniel 10:13b) versus Satanás afronta os mensageiros divinos (Daniel 10:13).
8.4. Salvífico: Cristo justifica os que são Seus (Judas 1:9) versus Satanás Satanás acusa os filhos de Deus (Judas 1:9).
9. A oração não é um vago desejo do coração. Pelo contrário, é a expressão de sentimentos, desejos e intenções direcionada ao Deus que ouve a súplica dos Seus filhos e intervém com mão poderosa. Por isso, nossa oração deve ser:
9.1. Específica (Lucas 22:32).
9.2. Direcionada (João 14:13).
9.3. Personalizada (Mateus 6:7).
10. A história do profeta Daniel nos ensina que podemos ter a certeza que nossas orações:
10.1. São auxiliadas por anjos de Deus (Daniel 9:21).
10.2. São atendidas pelo Senhor (Daniel 9:22).
10.3. São honradas por Deus (Daniel 9:23).
10.4. São recebidas no Céu (Daniel 10:12).
10.5. São respondidas no momento certo (Daniel 10:13).
10.6. São aprovadas segundo a vontade divina (Daniel 12:8, 9).
11. “Satanás não suporta que se apele para seu poderoso Rival, pois teme e treme diante de Sua força e majestade. Ao som da fervorosa oração todo o exército de Satanás treme.”31 de julho de 2020 às 18:21 #16334Lição 5: Capacitação do Espírito para testemunhar
1. A palavra grega “testemunha” (gr. martys) é de onde procede a palavra “mártir”. Seu significado é ser testemunha de :
1.1. Fatos verificáveis por outros (Mateus 26:65).
1.2. fatos conhecidos pessoalmente (Atos 1:22).
1.3. Fatos cridos por ele mesmo (Atos 1:8).
2. Uma testemunha não diz “penso que…”, mas “eu sei”. Uma testemunha devia estar disposta a converter-se em mártir. Ser testemunha significa ser fiel, qualquer que seja o custo.
3. Com a subida de Jesus ao Céu, o Pai enviou o Espírito Santo para estar sempre com a igreja. Quatro verdades sore o Espírito são destacadas em João 14:
3.1. Ele é semelhante a Jesus (v. 16a).
3.2. Ele é o Consolador dos discípulos (v. 16b).
3.3. Ele é a Fonte da verdade (v. 17a).
3.4. Ele é Deus que habita em nós (v. 17b).
4. No evangelho de João, o Espírito Santo é mencionado nos discursos de despedida e Jesus (capítulos 14 a 16) com duas funções básicas:
4.1. Instrutor
4.1.1. Ensinando todas as coisas (João 14:26a).
4.1.2. Lembrando as palabras de Jesus (João 14:26b).
4.1.3. Guiando à toda a verdade (João 16:13).
4.2. Advogado:
4.2.1. Convencendo o mundo do pecado (João 16:9).
4.2.2. Convencendo o mundo da justiça (João 16:10).
4.2.3. Convencendo o mundo do juízo (João 16:11).
5. Ao ser derramado, o Espírito Santo começa Seu ministério equipando a igreja para o cumprimento da missão (Mateus 28:1, 20):
5.1. Discipular (v. 19a).
5.2. Batizar (v. 19b).
5.3. Ensinar (v. 20).
6. “Os discípulos deviam trabalhar fervorosamente pelas pessoas, dando a todas o convite da misericórdia. Não deviam esperar que o povo viesse a eles; deviam eles ir ao povo com sua mensagem”.
7. Para que a missão seja cumprida, Deus capacita Seu povo com dons para:
7.1. Aperfeiçoamento dos membros (Efésios 4:12 a 16).
7.2. Unidade dos membros (1 Coríntios 12:25, 26).
7.3. Edificação dos membros (1 Coríntios 14:1 a 40).
8. Além do dom de línguas, o Espírito Santo atuou de várias formas no livro de Atos:
8.1. Moveu Filipe para a estrada (8:26).
8.2. Enviou Pedro a Cornélio (10:19).
8.3. Falou por meio de Ágabo (11:28).
8.4. Escolheu Paulo e Barnabé (13:2, 4).
8.5. Abençoou o concílio de Jerusalém (15:28).
8.6. Guiou Paulo à Macedônia (16:6 a 10).
9. Através da obra do Espírito Santo, a igreja é abençoada por meio de:
9.1. Membros que são orientados pelo Espírito (João 14:26).
9.2. Líderes que são cheios do Espírito (Atos 6:3; 7:55).
9.3. Pregadores que são encorajados pelo Espírito (Atos 4:31).
10. Quatro verdades sobre os dons:
10.1. Seu alvo é a edificação (Efésios 4:11).
10.2. Seu uso é circunstancial (1 Coríntios 14:27, 28).
10.3. Sua essência é o altruísmo (Romanos 12:3).
10.4. Sua duração é limitada (1 Coríntios 13:8).
11. A Palavra de Deus está no centro do testemunho da igreja no Novo Testamento. A Bíblia é a fonte”
11.1. Da pregação (Atos 2:14 a 36).
11.2. Do testemunho (Atos 7:2 a 53).
11.3. Do ensino (Atos 8:26 a 40).
12. Jesus edifica a igreja por meio de Sua Palavra. Ele também regula a adoração nos informando a maneira como devemos nos aproximar dEle.
13. Cinco argumentos fundamentam o sermão de Pedro em Atos 2:
13.1. Jesus traz a salvação (v. 21).
13.2. Jesus fez milagres (v. 22).
13.3. Jesus ressuscitou (v. 24).
13.4. Jesus é o Rei Messiânico (v. 29, 30).
13.5. Jesus subiu ao Céu (v. 33).
14. “Faria muito bem para nós passar uma hora diariamente refletindo sobre a vida de Jesus. Ao meditar assim em Seu grade sacrifício por nós, nossa confiança nele será mais constante”.
15. A Bíblia é o guia para uma vida espiritual saudável. Portanto deve-se:
15.1. Ler a Bíblia (1 Timóteo 4:13).
15.2. Pregar a Bíblia (2 Timóteo 4:2).
15.3. Cantar a Bíblia (Efésios 5:19).
16. Cristo é o centro das Escrituras. A apresentação de Jesus, mediante o poder do Espírito Santo, toca corações e transforma vidas.
17. Em Atos 2:42 a 47, Deus realizou uma obra de salvação e revelação. O Espírito está explicitamente ligado neste processo. Isso pode ser visto em quatro aspectos:
17.1. Comunhão fraternal (v. 42).
17.2. Ajuda ao próximo (v. 45).
17.3. Apreço da comunidade (v. 47a).
17.4. Crescimento numérico (v. 47b).
18. Essas quatro características são resultado direto da atuação do Espírito Santo na vida daqueles que aceitam a graça de Cristo.
19. O Espírito Santo atuou de forma poderosa quando Filipe levou o evangelho à Samaria para que o evangelista pudesse:
19.1. Pregar o evangelho (Atos 8:5).
19.2. Operar milagres (Atos 8:6).
19.3. Realizar curas (Atos 8:7).
19.4. Trazer alegria (Atos 8:8).
20. O evangelho mediante o poder do Espírito Santo anuncia Jesus, liberta do mal e traz alegria ao coração.
21. Nos primeiros treze capítulos de Atos há mais de quarenta referências ao Espírito Santo. A igreja primitiva estava cheia dEle e precisamente nEle descansava seu poder.
21.1. Para conhecer melhor a Cristo.
21.2. Para servir com mais amor.
21.3. Para seguir com maior empenho.
22. O homem que sinceramente está buscando fazer a vontade de Deus experimentará mais e mais a maravilha do Espírito (leia João 14:16).7 de agosto de 2020 às 18:11 #16336Lição 6: Possibilidades ilimitadas
1. Diversas expressões são usadas na Bíblia para descrever o nosso chamado. Somos:
1.1. A luz do mundo (Mateus 5:14).
1.2. Os embaixadores de Cristo (2 Coríntios 5:20).
1.3. O sacerdócio real (1 Pedro 2:9).
2. Quando nos consagramos a Deus e dedicamos nossa vida ao Seu serviço, nossas possibilidades de servir são infinitas.
3. Os discípulos eram diferentes em personalidade e também nos dons:
3.1. Mateus: preciso e correto.
3.2. Pedro: impulsivo e precipitado.
3.3. João: franco e colérico.
3.4. André: sociável e sensível.
3.5. Tomé: questionador e duvidado.
4. Assim como olhos, ouvidos e nariz possuem funções diferentes, mas são necessários para o corpo, todos os dons são necessários para a obra de Deus (1 Coríntios 12:21, 22).
5. Deus é o originador de todas as dádivas (1 Coríntios 12:11) e todo o dom perfeito (Tiago 1:17). Mas como e para que recebemos os dons do Espírito Santo?
5.1. Entregamos a vida a Cristo por meio do batismo.
5.2. Tornamo-nos membros do Seu corpo (a igreja).
5.3. Recebemos dons do Espírito Santo para servir e testemunhar.
6. “Todos [os dons e talentos] devem ser empregados no serviço de Cristo”. Romanos 12 e 1 Coríntios 12 apresentam uma lista de dons espirituais aplicáveis hoje:
6.1. Sabedoria (1 Coríntios 12:8).
6.2. Cura (1 Coríntios 12:9b).
6.3. Serviço (Romanos 12:7a).
6.4. Encorajamento (Romanos 12:8a).
6.5. Fé (1 Coríntios 12:9a).
6.6. Profecia (1 Coríntios 12:10).
6.7. Ensino (Romanos 12:7b).
6.8. Generosidade (Romanos 12:8b).
7. A função da igreja é ajudar os membros a descobrir seus dons e ensiná-los a usá-los na edificação do corpo de Cristo.
8. Os que são os dons espirituais mencionados em Romanos 12 e 1 Coríntios 12?
8.1. Definição: qualidades e faculdades especiais transmitidas aos crentes pelo Espírito Santo (1 Coríntios 12:11).
8.2. Origem: dados por Deus e podem incluir talentos naturais santificados pelo Espírito (Tiago 1:17).
8.3. Propósito: habilitar o cristão para seu ministério especial na igreja e serviço ao mundo (Romanos 12:4, 5).
9. A Bíblia revela verdades importantes sobre como descobrir os nossos dons espirituais (Lucas 11:13; Tiago 1:5; Mateus 7:7).
9.1. Devemos:
9.1.1. Dedicarmo-nos inteiramente a Deus.
9.1.2. Pedir para que Deus revele nossos dons.
9.2. Também é importante:
9.2.1. Esvaziamo-nos da glória pessoal.
9.2.2. Usar os dons para servir a Jesus.
10. “Somente quando os discípulos se renderam plenamente à Sua atuação em fé e súplica foi derramado sobre eles o Espírito Santo.”
11. Estes são apenas alguns dos ensinamentos que podemos extrair da parábola dos talentos (Mateus 25:14 a 30).
11.1. Os talentos foram dados em quantias diferentes (v. 15): devemos entender que os dons são dados segundo nossas capacidades.
11.2. Os talentos recebidos pelos servos não eram deles (v. 19): devemos dar conta do uso que fizermos de nossos dons.
11.3. Os talentos se multiplicaram de acordo com o uso (v. 20 e 22): devemos desenvolver os nossos dons à medida que os usamos.
11.4. Os talentos fizeram a riqueza do mestre crescer (v. 21 e 23): devemos trazer pessoas a Cristo se usarmos os dons para Sua glória.
12. Compreender corretamente o ensino bíblico acerca dos dons espirituais traz unidade à igreja. No corpo de Cristo (1 Coríntios 12), cada membro é:
12.1. Necessário.
12.2. Único.
12.3. Valioso.
13. “A todos é dada uma obra a fazer pelo Mestre. A cada um de Seus servos são concedidos dons especiais ou talentos. […] Ele distribuiu os talentos de acordo com as aptidões conhecidas de Seus servos e espera retorno correspondente.”14 de agosto de 2020 às 17:25 #16337Lição 7: Compartilhando a Palavra
1. Em Isaías 55 e 56, vemos Deus compartilhando Sua Palavra para os gentios, fazendo três convites: vinde (55:1 a 5), buscai (55:6 a 13) e adorai (56:1 a 8). Nessa oferta podemos verificar algumas características de Sua palavra:
1.1. Sua Palavra mata a sede (55:1a).
1.2. Sua Palavra mata a fome (55:1b).
1.3. Sua Palavra é gratuita (55:1c).
1.4. Sua Palavra nunca é desperdiçada (55:11).
1.5. Sua Palavra cumpre o Seu propósito (55:11).
2. A Palavra de Deus é como a neve e a chuva (55:10), que cai do céu, cumpre o Seu propósito e retorna para Ele.
3. Dos muitos símbolos que a própria Bíblia se autodenomina, temos:
3.1. Lâmpada que ilumina a vida (Salmos 119:105a).
3.2. Martelo que quebra o coração (Jeremias 23:29).
3.3. Fogo que purifica a alma (Jeremias 23:29).
3.4. Semente que dá nova vida (Lucas 8:11).
3.5. Pão que satisfaz a fome (Mateus 4:4).
4. A Palavra de Deus é tão eficaz quanto Suas ações. Pela Sua Palavra tudo veio a existir (Gênesis 1, Salmos 33:6, 9) e tudo se mantém (Salmos 119:91). Jesus também usou o poder criador da Palavra”
4.1. Ele falou e houve vida (João 11:43).
4.2. Ele falou e houve alimento (João 6:10).
4.3. Ele falou e houve vinho (João 2:5 a 10).
5. Tanto no Novo Testamento quanto no Antigo Testamento, Deus demonstrou que Sua Palavra é vida.
6. Inúmeros são os benefícios de estudar a Palavra de Deus. Os mais conhecidos são:
6.1. Doutrinação (2 Timóteo 3:16).
6.2. Repreensão (2 Timóteo 3:16).
6.3. Correção (2 Timóteo 3:16).
6.4. Transformação (2 Coríntios 3:18).
6.5. Purificação (Tiago 1:21).
6.6. Santificação (João 17:17).
7. Dentre os maiores benefícios está o fato de a Palavra nos tornar semelhantes a Cristo (2 Coríntios 3:18).
8. Viver e proclamar as promessas de Deus são meios de aplicarmos a Sua Palavra em nossa vida. Nessas promessas podemos encontrar:
8.1. O Deus que nos fortalece (Filipenses 4:13).
8.2. O Deus que nos mantém (Filipenses 4:19).
8.3. O Deus que nos perdoa (1 João 1:9a).
8.4. O Deus que nos justifica (1 João 1:9b).
9. Nossa incredulidade impede que as promessas de Deus se cumpram em nossa vida (Mateus 13:58).
10. Quanto ao compartilhamento da Palavra devemos ter em mente quatro princípios:
10.1. O quê? (Atos 4:20): aquilo que vimos e ouvimos.
10.2. Como? (1 Timóteo 4:12): através da pregação e do proceder.
10.3. A Quem? (Romanos 1:14, 16c): aos crentes/sábios e aos descrentes/ignorantes.
10.4. Quando? (2 Timóteo 4:2): a tempo e fora de tempo.
11. O Espírito Santo antecipou a obra de Cristo preparando o coração:
11.1. Da mulher doente (Marcos 5:24 a 34).
11.2. Da mulher no poço (João 4:1 a 29).
11.3. De Nicodemos (João 3:1 a 21).
11.4. Do centurião (Lucas 7:1 a 10).
11.5. Do ladrão na cruz (Lucas 23:39 a 43).
12. Como na época de Cristo, o Espírito Santo continua trabalhando no coração das pessoas, tornando mais fácil a nossa semeadura.21 de agosto de 2020 às 18:49 #16338Lição 8: Ministrando como Jesus
1. “Unicamente o método de Cristo trará verdadeiro êxito no aproximar-se do povo”.
1.1. O Salvador misturava-Se ao povo; desejava-lhe o bem (Marcos 2:15 e Lucas 19:7, 10).
1.2. O Salvador manifestava simpatia; demonstrava interesse (Mateus 9:36 e 19:14).
1.3. O Salvador ministrava às necessidades; granjeava-lhes a confiança (Mateus 4:23 e Lucas 4:40).
1.4. O Salvador ordenava “segue-me”; transformava a vida (Mateus 4:19 e João 1:43).
2. Esse método evidencia um cristianismo puro e verdadeiro, além de prover credibilidade às nossas palavras e testemunho pessoal.
3. Os escribas, fariseus e saduceus evitavam pessoas para não serem contaminados pelo pecado. O Senhor Jesus buscava pecadores para lhes oferecer salvação (Lucas 19:10 e 15:2). Os seguidores de Jesus devem seguir Seu exemplo.
3.1. O sal (Mateus 5:13):
3.1.1. São a riqueza real do mundo.
3.1.2. Preservam a bondade no mundo.
3.1.3. Trazem sabor para o mundo.
3.2. A luz (Mateus 5:14):
3.2.1. Não temem as trevas do mundo.
3.2.2. Brilham nas trevas do mundo.
3.2.3. Vencem as trevas do mundo.
4. Os verdadeiros discípulos de Jesus trazem luz e sabor para o mundo.
5. O objetivo de Jesus ao falar e agir (Lucas 4:22) era extrair o melhor das pessoas. Mesmo em circunstâncias desafiadoras, Jesus respondia com graça salvadora. O centurião foi grandemente impactado pela obra de Jesus:
5.1. O centurião reconheceu que ele tinha autoridade sobre soldados; Jesus reconheceu que o centurião manifestou grande fé.
5.2. O centurião reconheceu que Jesus tinha autoridade sobre a doença; Jesus reconheceu que nem mesmo em Israel havia tanta fé.
6. Jesus Cristo permanece hoje tão atual como nos dias em que Ele viveu nesta Terra. Sua vida e Seus ensinos ainda transformam todos aqueles que O buscam de todo o coração.
7. Jesus está interessado na cura das pessoas, em todos os aspectos. Cristo curava as necessidade perceptíveis a fim de atender às necessidades mais profundas: cura física, cura mental, cura emocional e cura espiritual.
7.1. Paralítico de Cafarnaum (Mateus 9:1 a 7): foi perdoado de seus pecados e foi curado de sua paralisia.
7.2. Mulher com fluxo de sangue (Marcos 5:25 a 34): foi livrada de seu saneamento e de seu isolamento.
8. Unicamente os métodos de Cristo trazem êxito para salvação do ser humano. Ele espera que Seu exemplo seja seguido no serviço ao semelhante.
9. Jesus percorreu toda a Galiléia para leva a mensagem de salvação. Não Se limitou a uma atividade específica apenas. Ele dividiu Seu trabalho em três atividades (Mateus 4:23 a 25).
9.1. O ensino.
9.2. A pregação.
9.3. A cura.
10. A principal missão de Jesus (Lucas 19:10) é vista em Seu ministério integral, ao atender às necessidades físicas, emocionais e espirituais de todas as pessoas. Seus seguidores atuais devem fazer o mesmo.
11. O cristianismo prático, o juízo e o fim dos tempos são vistos nas três parábolas do evangelho de Mateus capítulo 25, ao se considerar todo o seu conjunto.
11.1. Parábola das dez virgens: ênfase na comunhão como fator importante (Mateus 25:1 a 14).
11.2. Parábola dos dez talentos: ênfase no uso dos dons para a causa do Senhor (Mateus 25:15 a 30).
11.3. Parábola da ovelhas e cabritos: ênfase na assistência aos necessitados (Mateus 25:31 a 46).
12. Os que ficarão fora do reino ignoraram ou minimizaram as necessidades do próximo, o uso de seus dons e sua comunhão com Deus.
13. O homem foi feito à imagem de Deus e, sendo, assim, pode representar bem ou mal tal imagem diante de seu próximo. O ser humano:
13.1. Representa bem a imagem de Deus quando: “Reconhece a mesma imagem em seu próximo “Mateus 25:40).
13.2. Representa mal a imagem de Deus quando: “Desconhece a mesma imagem em seu próximo” (Mateus 25:45).
14. “A emoção do pescador em garantir que o peixe saltador permaneça em sua rede deve ser sentida ao espalhar as redes celestiais, não para que a pesca seja consumida, mas para que tenha a vida eterna” (Eliezer Guzmán).28 de agosto de 2020 às 19:35 #16339Lição 9: Desenvolvendo uma atitude conquistadora
1. Devemos estar sempre preparados para defender a nossa fé (1 Pedro 3:15, 16). A palavra grega apologia, usada nessa passagem, denota “uma defesa apresentada em um tribunal”.
1.1. Como defender:
1.1.1. Santificando a Cristo.
1.1.2. Com mansidão e temor.
1.1.3. Como fiéis testemunhas.
1.1.4. Para ganhar almas.
1.2. Como não defender:
1.2.1. Santificando a si mesmo.
1.2.2. Com arrogância e orgulho.
1.2.3. Como advogados de acusação.
1.2.4. Para ganhar uma discussão.
2. Ao longo dos séculos, os samaritanos estiveram em constante conflito com os judeus por pelo menos três motivos:
2.1. Por motivos étnicos (2 Reis 17:24 a 28).
2.2. Por motivos religiosos (2 Reis 17:29 a 41).
2.3. Por motivos históricos (Esdras 4:2 a 5).
3. Ao passar por Samaria, Jesus deixou de lado toda essa rivalidade porque não via apenas um campo improdutivo, mas uma rica colheita (João 4:27 a 30, 39 a 42).
4. Uma atitude positiva e uma crença nas pessoas as atraem para nós, criando um vínculo de amizade. Jesus afirmou isso ao nos chamar de amigos, não de servos (João 15:13 a 15).
4.1. Servo (doulos):
4.1.1. Significa “um escravo não pago”.
4.1.2. Não sabe dos negócios do rei.
4.1.3. Não é consultado pelo rei.
4.1.4. Obedece por temor ao rei.
4.2. Amigo (philos):
4.2.1. Significa “um amigo na corte”.
4.2.2. Compartilha dos negócios do rei.
4.2.3. Mantém íntima ligação com o rei.
4.2.4. Obedece por amor ao rei.
5. Paulo procurava o que era positivo nas igrejas as quais ministrava. Podemos ver essa atitude com a igreja de Tessalônica (2 Tessalonicenses 1:1 a 5).
5.1. Elogiou a fé que crescia sobremaneira (v. 3a).
5.2. Elogiou o amor que aumentava (v. 3b).
5.3. Elogiou a constância que se desenvolvia (v. 4).
5.4. Elogiou o testemunho que motivava (v. 4a).
6. Muitas vezes, outros são capazes de perceber um crescimento espiritual que não conseguimos enxergar.
7. O fundamento da aceitação é baseado naquilo que Cristo fez:
7.1. Acolhei-vos uns aos outros (Romanos 15:7a).
7.2. Perdoai-vos uns aos outros (Efésios 4:32a).
7.3. Amai-vos uns aos outros (João 13:34a).
7.4. Como Cristo nos acolheu (Romanos 15:17b).
7.5. Como Cristo nos perdoou (Efésios 4:32b).
7.6. Como cristo nos amou (João 13:34b).
8. O amor sempre busca o melhor para o outro. Não há conflito entre amor e verdade (João 14:6).
8.1. Verdade sem amor: legalismo (Lucas 18:11, 12).
8.2. Amor sem verdade: sentimentalismo (1 João 3:18).
8.3. Verdade com amor: cristianismo (Efésios 4:15).
9. Lembre que Cristo está interessado em você e que todo o Céu está envolvido no trabalho de salvação dos pecadores. NEle encontramos:
9.1. Ternura pastoral (João 10:11).
9.2. Afeição paterna (João 17:12).
9.3. Graça salvífico (Lucas 19:10).4 de setembro de 2020 às 20:05 #16344Lição 10: Um modo emocionante de se envolver
1. O cotidiano dos primeiros cristãos é um belo exemplo de comunidade. Eles tinham algumas características notáveis:
1.1. Realizavam reuniões (Atos 2:1; 12:12).
1.2. Faziam orações (Atos 2:42).
1.3. Viviam unidos (Atos 4:32).
1.4. Praticavam altruísmo (Atos 2:44; 4:32 a 37).
1.5. Obtinham respeito (Atos 2:47).
2. No relato da criação (Gênesis 1:1 a 2:3), a Divindade assumiu uma postura relacional. O Pai, o Filho e o Espírito nos ensinam lições sobre unidade e que o trabalho em conjunto deve ser feito:
2.1. De forma organizada (Gênesis 1).
2.2. De forma harmoniosa (Romanos 1:20).
2.3. De forma intencional (Salmos 33:6 a 9).
3. Através das obras de Deus na história, vemos que nenhum membro da Divindade age de forma independente, oferecendo um exemplo de unidade e cooperação.
4. Quando usamos textos bíblicos (Gênesis 1; Êxodo 18; Atos 2) com o propósito de embasar uma estratégia eclesiástica, devemos utilizar os seguintes critérios:
4.1. Perceber o assunto principal.
4.2. Entender o contexto histórico.
4.3. Identificar os princípios fundamentais.
4.4. Detectar os elementos narrativos.
4.5. Entender os componentes normativos.
4.6. Definir os limites comparativos.
5. A Bíblia não aborda especificamente o conceito moderno de pequenos grupos, mas apresenta princípios que auxiliam em sua realização.
6. O relato da nomeação dos auxiliares de Moisés é divido em duas partes, sendo o problema (êxodo 18:13 a 18) e a solução (Êxodo 18:19 a 27):
6.1. Processo demorado (v. 13, 14) versus agilizar o processo (v. 22, 23).
6.2. Líderes sobrecarregado (v. 18) versus instruir o povo (v. 19, 20).
6.3. Povo parado (v. 13, 18) versus distribuir as tarefas (v. 21, 25, 26).
7. Nos conselhos de Jetro podemos aprender lições de como descentralizar o trabalho da igreja. Os pequenos grupos podem ajudar na realização dessa tarefa.
8. Em 1 Coríntios 12, o corpo de Cristo é caracterizado pela unidade e diversidade. Quando trabalhamos em grupos podemos aprender a:
8.1. Ajudar uns aos outros (v. 21).
8.2. Respeitar uns aos outros (v. 22, 23).
8.3. Simpatizar uns com os outros (v. 26).
9. O Espírito Santo atribui dons às pessoas. A metáfora do corpo descreve a igreja em seu relacionamento com a cabeça (Cristo).
10. Em Atos 18:1 a 5; 16:11 a 15 e 20:1 a 4, Lucas menciona listas de pessoas que apresentam as seguintes características:
10.1. Em trabalhadores (Atos 16:14; 18:3).
10.2. Em hospitaleiros (Atos 16:40; 18:3).
10.3. Em missionários (Atos 20:4 a 6).
11. Não é preciso ter um cargo eclesiástico para pregar o evangelho. Cada um pode contribuir para a pregação a partir de seu conhecimento pessoal de Jesus.
12. Antigamente, a vida religiosa em Israel acontecia em dois lugares:
12.1. Templo:
12.1.1. Serviço diário (Atos 2:46).
12.1.2. Local de sacrifícios (Números 28:3, 4).
12.2. Sinagoga:
12.2.1. Serviço semanal (Lucas 4:16).
12.2.2. Local de instrução (Mateus 13:54).
13. Após a ascensão de Jesus, Seus seguidores não se separaram de imediato das cerimônias do templo e frequentavam regularmente as sinagogas (Atos 2:46; 18:4).
14. As igrejas-do-lar do período apostólico eram pequenas congregações de fiéis que se reuniam na casa dos irmãos para:
14.1. Partir o pão (Atos 2:46; Romanos 16:3 a 5).
14.2. Fazer orações (Atos 1:14; 2:42; 12:12).
14.3. Estudar a Palavra (Atos 17:11; 20:32).
14.4. Pregar o Evangelho (Atos 5:42).
15. “Conquanto, por definição, os pequenos grupos de hoje e as igrejas-do-lar não sejam a mesma coisa, os vários pontos em comum entre ambos certamente autorizam o uso de um como modelo para outro.”
16. Embora não tenhamos textos bíblicos mencionado diretamente a existência de pequenos grupos, o princípio norteador daquilo que Deus espera da Sua igreja certamente pode ser aplicado. Nesses princípios encontramos:
16.1. O discipulado (Atos 15:41; 18:23).
16.2. A evangelização (Atos 1:8; 8:4, 5).
16.3. O acontecimento (Atos 4:34, 35).
17. Os pequenos grupos podem buscar inspiração nas antigas igrejas-do-lar, que muito contribuíram para o estabelecimento e a rápida expansão da fé na igreja primitiva.11 de setembro de 2020 às 18:18 #16347Lição 11: Compartilhando a história de Jesus
1. O maior argumento em favor do evangelho é uma vida transformada. Um exemplo disso registrado nas Escrituras é o relato da mulher samaritana (João 4). Após seu encontro com Jesus ela:
1.1. Proclamou publicamente sobre Jesus (João 4:28).
1.2. Convidou veemente a irem a Jesus (João 4:29).
1.3. Contou de seu encontro com Jesus (João 4:29).
1.4. Conduziu muitas pessoas até Jesus (João 4:30).
2. Em nosso testemunho precisamos enfatizar a pessoa de cristo e as bênçãos que recebemos ao aceitá-Lo como o nosso Salvador; Paulo chama tais dádivas de “bênçãos espirituais” (Efésios 1:3), são elas:
2.1. Cristo nos escolheu nEle (Efésios 1:4).
2.2. Cristo nos adotou como filhos (Efésios 1:5).
2.3. Cristo nos redimiu pelo Seu sangue (Efésios 1:7).
2.4. Cristo nos selou com o Espírito Santo (Efésios 1:13).
3. “Nunca houve um evangelista como Jesus, porque nunca ninguém amou como Jesus” (João 3:16). O Novo Testamento está repleto de histórias de pessoas que entraram em contato com esse amor e tiveram suas vidas transformadas.
3.1. Tiago e João (Lucas 9:54 a 56).
3.2. A mulher adúltera (João 8:1 a 11).
3.3. Pedro (João 21:15 a 17).
3.4. Maria Madalena (Marcos 14:3 a 9).
3.5. Zaqueu (Lucas 19:1 a 10).
3.6. Saulo de Tarso (2 Coríntios 5:14).
4. Ao Jesus libertar o endemoniado geraseno (Marcos 5:1 a 13), ele desejava a companhia de Cristo, mas o Senhor não permite e em lugar disso, Ele lhe dá uma comissão especial. A ordem de Jesus é expressa em três aspectos:
4.1. Alvo: a expressão “tua casa” (Marcos 5:19) poderia aqui ser traduzida como “teu povo” ou “tua região”, se referindo a Decápolis.
4.2. Ação: Jesus ordenou “anuncia-lhes” (Marcos 5:19). Em contraste com a instrução dele ao leproso de “não digas nada a ninguém” (Marcos 1:44).
4.3. Mensagem: ele deveria anunciar das “grandes coisas [que] o Senhor te fez” (Marcos 5:19), ele era um retrato vivo do evangelho.
5. Quem compreende e aceita o ensino bíblico sobre a salvação pode saber que nasceu de novo, sendo plenamente aceito pelo Senhor e tem absoluta certeza da salvação presente. Alguns argumentos bíblicos quanto a essa questão:
5.1. A iniciativa do plano de salvação é de Deus (2 Coríntios 5:18).
5.2. Cristo é o único Salvador da humanidade (1 Coríntios 3:11).
5.3. O homem não pode salvar-se (Romanos 3:10).
5.4. Nada do que fizermos merecerá o favor de Deus (Efésios 2:8, 9).
5.5. Somos salvos unicamente pela graça de Deus (Atos 15:11).
6. Em Lucas 14:25 a 33, Jesus sumariza três renúncias que estão envolvidos em nossa decisão de aceitá-Lo:
6.1. Renúncia de relacionamentos (Lucas 14:26).
6.2. Renúncia do eu (Lucas 14:27).
6.3. Renúncia de tudo (Lucas 14:33).
7. Para o apóstolo Paulo, todas as “perdas” para ganhar a. Cristo tem saldo positivo (Filipenses 3:7). Afinal de contas, nada se compara a Ele.
8. Em exemplo de testemunho poderoso e convincente registrado nas Escrituras é o discurso de Paulo diante de Agripa em Atos 26:1 a 23. O apóstolo faz uma retrospectiva de sua vida como:
8.1. O fariseu rigoroso (Atos 26:4 a 8).
8.2. O perseguidor fanático (Atos 26:9 a 11).
8.3. O apóstolo comissionado (Atos 26:12 a 18).
8.4. O servo obediente (Atos 26:19 a 23).18 de setembro de 2020 às 16:40 #16350Lição 12: Mensagem que vale a pena compartilhar
1. Em Apocalipse 14:6 e 7, e em outras partes da Bíblia (Mateus 24:14; 28:19), encontramos a verdade de que a morte expiatória de cristo foi universal. O evangelho é para:
1.1. Todos os idiomas.
1.2. Todas as culturas.
1.3. Todas as origens.
2. O Apocalipse foi escrito para preparar o mundo para o retorno de Deus. Mas como esse livro pode ser relevante para a sociedade contemporânea do século 21?
3. Ao longo da história, Deus enviou regularmente uma mensagem especial para preparar o povo para o que viria. Essa é a chamada “verdade presente” (2 Pedro 1:12) que já se apresentou de diversas formas:
3.1. Na época de Adão: Deus esmagaria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15).
3.2. Na época de Noé: Deus destruiria o mundo com o dilúvio (Gênesis 6 e 7).
3.3. Na época de Abraão: Deus faria uma grande nação de Abraão (Gênesis 12:1 a 3).
3.4. Na época de Jeremias: Deus enviaria juízo por meio de Babilônia (Jeremias 25).
3.5. Na época de Esdras: Deus restauraria o templo de Jerusalém (Esdras 1).
4. A verdade presente proclamada por Pedro (2 Pedro 1:16 a 21) pode ser resumida da seguinte forma:
4.1. Jesus veio no 1º século da era cristã.
4.2. Jesus é a garantia de vida terna.
4.3. Jesus revela o amor do Pai em Seu sacrifício.
5. É nossa escolha receber, mediante a fé (Romanos 3:23; 6:23; Efésios 2:8), a salvação em Jesus Cristo – uma verdade presente para todas as gerações.
6. O foco do Apocalipse é a segunda vinda de Cristo, o clímax do conflito dos séculos. Nesse livro, aprendemos que Jesus:
6.1. Virá outra vez como Rei dos reis (Apocalipse 5:12).
6.2. Reinará pelos séculos dos séculos (Apocalipse 11:15).
6.3. Derrotará todos os Seus inimigos (Apocalipse 19:16
6.4. Livrará o Seu povo da morte e pecado (Apocalipse 21:4).
7. O Apocalipse termina com um convite: “O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem!” (Apocalipse 22:17). Você aceita esse convite?
8. Em Apocalipse 14:14 a 20, o epicentro do livro, dois simbolismo retratam a volta de Jesus:
8.1. A ceifa dos grãos maduros: a redenção dos justos.
8.2. A colheita de uvas maduras: a destruição dos ímpios.
9. A mensagem de Apocalipse 14:6, 7 traz duas importantes verdades para os nossos dias:
9.1. Temer a Deus e dar-Lhe glória é obedecer aos Seus mandamentos (Eclesiastes 12:13, 14).
9.2. Guarda corretamente o sábado é exaltar a Deus como Criador de tudo (Gênesis 2:1 a 3).
10. No Apocalipse, o termo “Babilônia” representa um sistema religioso que é:
10.1. Confuso (Gênesis 11:9).
10.2. Falso (Daniel 3:18).
10.3. Promíscuo (Apocalipse 14:8).
10.4. Blasfemo (Apocalipse 17:3).
10.5. Assassino (Apocalipse 17:6).
10.6. Derrotado (Apocalipse 18:2).
11. O apelo final de Deus é: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas” (Apocalipse 18:4).
12. As três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6 a 12 representam:
12.1. A verdade presente (2 Pedro 1:12) para o tempo do fim.
12.2. A missão do povo (Mateus 28:19) para o tempo do fim.
12.3. A repreensão final (Apocalipse 18:4) para o tempo do fim.
13. “Os três anjos de Apocalipse 14 representam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus e vão como Seus agentes fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra”.25 de setembro de 2020 às 18:22 #16352Lição 13: Um passo de fé
1. Jesus Se sacrificou por Sua missão. Ele deixou a gloria do céu e veio a este mundo para:
1.1. Reconquistar o afeto dos homens (João 12:32).
1.2. Revelar o caráter do Pai (João 10:30; 14:8 a 10).
1.3. Resgatar toda a humanidade (João 3:16).
2. Embora nosso sacrifício não se compare ao dEle, também temos uma missão que nos exige abnegação (1 Coríntios 9:16; Mateus 28:18 a 20; Atos 9:16).
3. Jesus velou Sua glória divina, esvaziou a Si mesmo (Filipenses 2:5 a 11) e, em Seu abnegado amor, revelou-Se como:
3.1. O Arcanjo Miguel (Daniel 10:13; 12:1; Judas 9; Apocalipse 12:7).
3.2. O Anjo do Senhor (Gênesis 16:7; Êxodo 3:2; Juízes 2:1).
3.3. O Filho do Homem (Daniel 7:13; Filipenses 2:7).
3.4. O Servo Sofredor (Isaías 52:13 a 53:11; Filipenses 2:8).
4. Portanto, devemos permitir que Cristo, por meio do Espírito Santo, esvazie-nos de nossas ambições egoístas (Filipenses 3:8).
5. Alguns aceitam o chamado para a missão de forma parcial (Isaías 1:1; Mateus 4:18 a 20) e precisam de um novo convite para assumir um compromisso total (Isaías 6:8; Lucas 5:8 a 11):
5.1. Jesus chama (Mateus 4:18 a 20).
5.2. Jesus capacita (Lucas 5:10).
5.3. Jesus sustenta (Lucas 10:4 a 7).
6. Todos precisam aceitar o convite divino, permitir que Deus nos capacite e confiar que esse tempo dedicado à missão não nos causará prejuízo. Ele sabe do que necessitamos (Mateus 6:31 a 34).
7. Em relação a Paulo, podemos dizer que ele:
7.1. Submeteu-se à voz de Deus (Atos 9:6; 22:10, 11).
7.2. Submeteu-se à liderança da igreja (Atos 9:17; 15:22 a 25).
7.3. Submeteu-se a sofrer pelo evangelho (Atos 9:16; 2 Coríntios 11:25 a 28).
8. Devemos aceitar o chamado à missão e submeter-nos como Paulo para que em nossos dias o evangelho alcance todas as pessoas como no tempo dele (Colossenses 1:23; Mateus 24:24).
9. O amor divino é ativo e devemos amar como Cristo amou (João 13:34). O amor ao Senhor envolve:
9.1. Demonstrar amor às ovelhas apascentando (João 21:15 a 17).
9.2. Demonstrar amor a Deus se sacrificando (João 21:18).
9.3. Demonstrar amor a Deus declarando (João 21:15 a 17)
10. Se alguém falhou nas exigências do amor, tem a chance de recomeçar, aceitar a graça perdoado e viver uma vida de serviço e abnegação à causa do amor que resultará na salvação de quem prega e de seus ouvintes (1 Timóteo 4:16).
11. O discípulo que ama dedica-se a ponto de arriscar sua vida pela salvação dos pecadores.
11.1. O Senhor tornou-se servo e doador da vida (Filipenses 2:7; Marcos 10:45).
11.2. O iracundo tornou-se amável e exilado (Marcos 3:17; Apocalipse 1:9; 1 João 4:7).
11.3. O rico tornou-se devedor e mártir (Atos 22:3; Romanos 1:14; 2 Timóteo 4:6 a 8).
11.4. O medrosos tornou-se intrépido e mártir (Mateus 26:69 a 75; Atos 5:29; João 21:18).
12. Pastores, líderes e membros da igreja devem unir seus esforços na obra de pregação do evangelho a todas as pessoas do mundo e por isso:
12.1. Todos os cristãos são chamados para a missão (1 Pedro 2:9).
12.2. Todos os cristãos têm dons e talentos (Mateus 25:14, 15; 1 Coríntios 12 a 14).
12.3. Todos os cristãos devem usar e multiplicar seus talentos (Mateus 25:24 a 30; 1 Coríntios 12:31). -
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