Unidade em Cristo
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1 de outubro de 2018 às 09:00 #13325
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5 de outubro de 2018 às 20:06 #13331Lição 1: Criação e Queda
1. Toda tentativa de compreender a natureza da unidade na Igreja deve começar com o plano original de Deus na criação e, em seguida, com a necessidade de restauração após a queda.
2. Na criação Deus se apresenta no singular e plural. Ele se apresenta como um só Deus, mas também se apresenta como três pessoas.
3. Deus é uma unidade formada por três pessoas. Uma unidade sem crise de relacionamento.
4. O primeiro casal foi criado conforme essa semelhança. Dois “eu” (Adão e Eva) que se tornou um “nós” através do casamento (uma só carne) para viver numa sociedade, a semelhança da divindade, sem crise de relacionamento.
5. Antes do pecado Adão e Eva era uma unidade de duas pessoas sem crise de relacionamento (era nós). A semelhança de Deus, que sendo “um” é “três”.
6. Essa condição entre o primeiro casal só prevaleceu enquanto não existia o pecado.
7. Quando o pecado passou a fazer parte da vida deles, eles deixaram de ser “nós” e surgiu dois grandes “eu” trocando acusações.
8. O pecado é a exaltação do “eu”. O pecado acabou com a unidade do “nós” e fez o “eu” se engrandecer.
9. Para salvar a raça humana a unidade trina manifestou o seu amor através de Jesus Cristo.
10. Em Jesus Cristo a divindade manifestou o Seu amor.
11. Cristo é Deus dizendo “nós” queremos salvar abraça humana.
12. O propósito original de Deus na criação incluía a coexistência harmoniosa e a relação interdependente de todas as formas de vida.
13. O belo mundo criado por Deus viveu a experiência do “nós” até a entrada do pecado.
14. A imagem e semelhança de Deus, parece indicar, que há uma relação entre a condição de Deus e a condição do homem, ambos desfrutam de uma unidade plural, desfrutam de um relacionamento sem crise. Antes do pecado só há o reino do “nós”.
15. O princípio que edifica o “nós” é o amor. O amor é o suporte de sustentação do “nós”. É o amor que transforma o plural em singular. O “nós” é o símbolo mais perfeito de unidade.
16. O “nós” representa a unidade produzida pelo amor.
17. A principal consequência do pecado foi a desunião.
18. Após o pecado Adão e Eva fugiram, se esconderam, tiveram medo, se acusaram e acusaram a Deus.
19. O pecado fez brotar o “eu” no coração do primeiro casal. A desobediência rompeu a relação do “nós”.
20. A evolução do “eu” fez o homem fugir de Deus, matar e buscar salvação em si mesmo.
21. A principal iniciativa do “eu” é fugir do nós. E, uma vez que Deus é “nós” os homens tentaram fugir de Deus.
22. A unidade produzida pelo “eu” gera falsidade. A ideia de construir a torre de Babel era a tentativa humana de edificar um monumento ao “eu”.
23. A unidade centrada no “eu” é falsa. Deus acabou com essa pseudo unidade.
24. Em Babel os “eu” se uniram para formar novas civilizações conforme conseguiam se identificar verbalmente.
25. Essas civilizações unidas por interesses egoístas buscaram para si falsos deuses.
26. Deus então tomou a iniciativa de convidar um homem chamado Abraão com o propósito de restaurar o princípio da unidade.
27. O convite exigia fé, sacrifício e renúncia. E oferecia uma grande benção.
28. Por meio de Abraão, Deus se uniria novamente a raça humana e a proposta do “nós” em forma de reconciliação e graça seria oferecida pra todo aquele que nEle crê.
29. O amor de Deus pela humanidade está no centro do chamado de Abraão e da eleição de Israel.
30. Deus não escolheu Abraão ou elegeu a nação de Israel tendo em vista qualquer merecimento.
31. Deus fez um chamado que Abraão obedeceu. Em outras palavras: Abraão confiou nos planos de Deus para salvar a raça humana. Isso fez dele um amigo de Deus.
32. Por meio de Abraão e da nação de Israel, e hoje, através de Jesus Cristo, o plano de Deus continua em execução.
33. Deus tem hoje sobre a terra uma igreja que defende Sua verdade e que se mantém unida por meio dessas mesmas verdades.
34. O segredo dessa união é fortalecido e relembrado por meio das duas instituições criadas antes do pecado. O sábado e a família. Ambas, objetos do ódio de Satanás.
35. O sábado e a família relembram a criação e o elo que deve existir entre marido e mulher.
36. O sábado e a Família relembram nossa semelhança com Deus.
37. O sábado e a família falam de um momento em que só existia o “nós”.
38. Falam também que essa unidade perfeita e essa união sem crise, será restaurada por ocasião da volta de Jesus.- Que evidência do desejo de Deus pela unidade aparece no relacionamento da criação?
- Por que o pecado pode ser descrito como a raiz da desunião?
- Qual é a importância de Abraão no plano divino para restaurar a unidade?
- Como o pecado impacta nossos relacionamentos?
19 de outubro de 2018 às 17:28 #13465Lição 3: A fim de que todos sejam um
1. Esta semana estudamos sobre a importância da unidade.
2. A importância desse tema está presente na oração intercessora de Jesus em João 17:1 a 26.
3. Como Adventistas nós entendemos que essa oração tem aplicação direta à unidade da Igreja.
4. Devemos estar unidos para cumprir a missão de anunciar ao mundo as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:5 a 12. Essa é a mensagem de Deus para o tempo do fim.
5. Com esse propósito devemos nos aproximar de outros cristãos e nos unir com eles em questões de interesse sociais comuns.
6. Ellen G. White diz que devemos fazer isso sem comprometer nossas crenças nem práticas. Mas, devemos usar essa “unidade” para compartilhar as preciosas verdades com as quais temos sido abençoados.
7. Temos aprendido ao longo dos anos que Deus tem fiéis em todas as igrejas. Esses fiéis precisam ouvir o apelo: “sai dela povo meu”.
8. Precisamos ser cautelosos quanto ao envolvimento em convocações em favor da unidade com outras igrejas, como é visto nos movimentos ecumênicos.
9. Nossa união deve ter como meta questões de saúde, preservação do meio ambiente e valores éticos e morais.
10. Segundo os ensinos de Jesus essa unidade depende da fé e do amor. Ou de uma fé compartilhada em amor.
11. A fé nos ensina a conhecer a Deus e o conhecimento de Deus nos leva a obedecer os Seus mandamentos e a ensiná-los. Jesus nos ensinou que a vida eterna é conhecer a Deus.
12. Alguns cristãos, em nossos dias, ensinam que pra conhecer a Deus não precisamos guardar os seus mandamentos.
13. Nós cremos, que guardar os mandamentos não é uma condição para conhecer a Deus, mas um sinal de que o conhecemos e O amamos.
14. Isso indica que o conhecimento não é apenas teórico, mas nos conduz a uma ação.
15. A fé em Jesus desperta em nós o amor pelo próximo. O novo mandamento de Jesus para amar o próximo, não era novo em si mesmo, era novo em seu modelo, pois ele nos desafia a amar o próximo como Jesus amou”.
16. Precisamos reconhecer então, que a unidade que Jesus evocou tem como referência a unidade divina e como propósito a pregação do evangelho.
17. No centro dessa oração está a preocupação de Jesus pelo testemunho dos discípulos e pelo cumprimento da missão.
18. Essa oração por unidade, também chamada de oração sacerdotal, está dividida em três partes.
19. Em primeiro lugar, Jesus orou por Si mesmo. Ele sabia que tinha chegado a hora do seu sacrifício, precisava de forças para concluir sua missão.
20. Sua aceitação da Cruz não era uma espécie de fatalismo. Em vez disso, era Sua maneira de provar o Seu amor e nos salvar removendo de sobre nós a sentença de morte imposta pelo pecado.
21. Ele não morreu como mártir, mas voluntariamente, para glorificar Seu Pai e cumprir o motivo de Sua encarnação.
22. A unidade que Cristo pede e propõe, sugere um relacionamento significativo e salvífico com o Pai e um relacionamento eficaz para testemunhar da verdade e fazer discípulos.
23. Em segundo lugar, Jesus orou por seus discípulos. Jesus sabia que eles estavam em grave perigo de perder a fé.
24. Jesus sabia o que o inimigo seria capaz de fazer para derrotá-los.
25. Jesus sabia o que o inimigo estava fazendo com Judas e não queria a mesma desdita para os demais discípulos. Por essa razão, Jesus precisou interceder por eles para que o maligno não os derrotasse.
26. Jesus não orou pelo mundo, que jaz no maligno, mas pelos discípulos que realizariam sua missão no mundo.
27. A unidade deles estava fundamentada na unidade do Pai e do Filho, e era um pré-requisito indispensável para o cumprimento da missão.
28. A santificação ou consagração dos discípulos à verdade também era indispensável para o serviço.
29. A obra da graça de Deus nos coração dos discípulos os transformaria.
30. Mas se eles quisessem testemunhar da verdade divina, eles mesmos deviam ser transformados por ela.
31. Em terceiro lugar, Jesus orou pela unidade do Seu corpo, para que os futuros cristãos também estivessem unidos.
32. Assim como as três pessoas da divindade nunca agem independentemente um do outro, mas estão sempre unidos em tudo o que fazem, bem assim os cristãos deveriam agir.
33. A unidade à qual Jesus se referiu nessa oração é uma unidade de amor e propósito, como a que há entre as três pessoas da divindade. Manifestar essa unidade em amor confirmaria publicamente o relacionamento dos discípulos com as três pessoas da divindade.- O que significa “não ser do mundo”?
- O que faz com que não sejamos deste mundo?
- Como podemos alcançar a unidade?
- Guardar os mandamentos é uma condição para conhecer a Deus ou conhecer a Deus é uma condição para guardar os mandamentos?
16 de novembro de 2018 às 21:57 #13891Lição 7: Quando surgem conflitos
1. Onde há relações humanas há conflitos.
2. Os conflitos surgem da tensão de interesses incompatíveis e sentimentos opostos.
3. Existem vários tipos de conflitos:
3.1. Cultural
3.2. Religioso
3.3. Econômico
3.4. Político
3.5. Ideológico
3.6. Intrapessoal
3.7. Interpessoal
3.8. Intergrupal
4. De todos os citados resolvi comentar os três últimos.
5. O conflito intrapessoal (interno) ocorre dentro da mente do indivíduo e produz:
5.1. Insatisfação
5.2. Insegurança e ansiedade
5.3. Sentimentos de culpa
5.4. Medo
5.5. Baixa autoestima
5.6. Transtornos e complexos
5.7. Depressão
6. O conflito intrapessoal pode nos destruir ou nos fortalecer, depende de como lidamos com ele.
7. Todos nós podemos transformar dificuldades em oportunidades.
8. O conflito interpessoal (conflito entre pessoas) provém de competições, mal entendidos, comunicação falha e expectativas não satisfeitas; divergências de ideias, pensamentos e crenças.
9. O conflito intergrupal surge em razão de discordâncias entre grupos. Ocorre quando há divergências ou opiniões diferentes em relação a algum assunto.
10. Que tipos de conflitos nós vimos no estudo da lição dessa semana?
11. Nessa semana estudamos como a Igreja primitiva resolveu os conflitos que enfraqueciam sua unidade e ameaçavam sua sobrevivência.
12. Os primeiros cristãos enfrentaram alguns conflitos em decorrência de preconceitos interpessoais e de sérias diferenças de interpretação das histórias e práticas fundamentais do Antigo Testamento.
13. Esses conflitos poderiam ter destruído a igreja logo em seu início, se não fosse pelos apóstolos e líderes zelosos que buscaram a orientação do Espírito Santo e das Escrituras para resolver essas tensões.
14. O primeiro conflito na igreja primitiva foi étnico.
15. Alguns cristãos tinham preconceito contra as viúvas de tradição grega e lhe forneciam menos alimentos do que as viúvas de tradição hebraica.
16. Esse favoritismo trouxe a primeira divergência.
17. Pra resolver esse conflito os apóstolos teriam que deixar de pregar o evangelho pra acompanhar mais de perto essa questão que estava produzindo críticas e divisões.
18. Felizmente eles decidiram dividir o grupo designando algumas pessoas para cuidar da Assistência social enquanto eles (os apóstolos) se dedicariam exclusivamente a pregação do evangelho.
19. O ministério dos apóstolos, que até então tinha sido pregar a Palavra de Deus e distribuir alimento para as viúvas, foi dividido em dois grupos, cada um igualmente valioso à proclamação do Evangelho.
20. Lucas usou a palavra (diakonia) para referir-se aos dois ministérios. Diakonia pois significava servir o evangelho ou servir as mesas.
21. O segundo conflito na igreja primitiva começou com a conversão dos gentios. A conversão dos gentios que deveria ser vista como uma benção passou a ser vista como uma maldição.
22. A conversão dos gentios tornou-se um ponto de discórdia.
23. Alguns judeus convertidos pensavam que a salvação era uma exclusividade deles. Visto que o Messias era o Salvador do povo da aliança.
24. Outros admitiam a inclusão dos gentios desde que eles se tornassem judeus, obedecendo a todos os aspectos das leis cerimoniais judaicas, inclusive a circuncisão.
25. Os judeus tinham tradições rigorosas e isso se tornava uma barreira para a conversão dos gentios.
26. O Espírito Santo escolheu Pedro para derrubar essa barreira, desconstruir essa ideia e acabar com o primeiro conflito teológico.
27. O Espírito Santo privilégiou Cornélio (um gentio) e seus parentes, com os mesmos dons dados aos apóstolos no dia do Pentecostes? Com isso ficou claro que Deus não requeria que os gentios se tornassem judeus antes de se tornarem cristãos.
28. Essa experiência de Pedro tornou-se um argumento poderoso no primeiro Concílio da Igreja cristã.
29. O primeiro Concílio da igreja cristã deve ter sido acalorado.
30. Os judeus protegiam suas crenças com muita paixão para proteger as leis instituídas por Deus eles haviam criado novas leis, leis de fronteira ou de proteção. A conversão dos gentios representava uma ameaça aos seus sistemas de valores e crenças.
31. A primeira viagem missionária revelou-se um sucesso, muitos gentios haviam se convertido sem que as exigências judaicas lhe fossem impostas. Qualquer solução parecia difícil.
32. Felizmente, os argumentos e testemunhos de Pedro e os discursos de Paulo e Barnabé levaram Tiago, como o possível presidente dessa assembleia, a emitir um parecer em harmonia com os propósitos de Deus.
33. Tiago deve ter surpreendido os delegados com a afirmação de que esse propósito de inclusão dos gentios não era algo novo. Na verdade, o chamado de Deus à Abraão incluía uma bênção a todas as nações por meio dele e dos seus descendentes.
34. Em Atos, vemos um exemplo poderoso de como a igreja primitiva, mediante a submissão à Palavra de Deus, juntamente com uma mentalidade de amor, unidade e confiança, evitou, sob a orientação do Espírito Santo, o que poderia ter sido uma enorme crise de unidade.
35. Como resultado de suas deliberações, todos reconheceram que o próprio Deus tinha provido a solução.
36. Entretanto, nem todos ficaram contentes com a decisão. Alguns judeus possuídos de presunção desaprovaram a decisão.
37. Esses se levantaram para fazer oposição aos apóstolos.
38. Desde o início foi assim e o será até o fim.
39. Vimos que os conflitos na Igreja primitiva incluíam tanto questões teológicas quanto de relacionamento, devido às diferentes origens e culturas daqueles que aceitavam a Cristo.
40. Os judeus tiveram que abrir mão de crenças firmemente consolidadas que atingiam o âmago de sua identidade para aceitar que o fato de que os crentes gentios não precisavam se tornar judeus para se tornarem cristãos.- Nossas crenças podem ser um obstáculo para a pregação do evangelho?
- Nesse caso o que podemos fazer? Devemos abrir mão de nossas crenças por amor a unidade?
- Que princípios devemos empregar na resolução de conflitos?
1. Admitir o problema abertamente.
2. Escolher pessoas com experiência para ajudar no processo.
3. Ouvir as partes.
4. Tomar a decisão com base nas Escrituras.
5. Buscar evidência da direção divina.
6. Comunicar a decisão dando razões para ela.- Nossa cultura pode ser um obstáculo para o reconhecimento da direção divina e pode influenciar nossa interpretação da Palavra de Deus?
23 de novembro de 2018 às 22:08 #13893Lição 8: Unidade na fé
1. Nesta semana, examinamos alguns ensinamentos bíblicos fundamentais que moldam nossa unidade.
2. Chamamos esses ensinamentos fundamentais de “Nossas Crenças”.- A propósito, quantas são as nossas crenças fundamentais? (28)
- E nossas doutrinas, quantas são? (6)
- Qual a diferença entre crenças e doutrinas e quais são as nossas 6 doutrinas?
- Como devemos lidar com os de fora de nossa comunidade que não creem em nossas crenças?
- Como chamamos os que frequentam nossa comunidade e não creem em nossas crenças? (dissidentes)
- Como devemos lidar com esses dois grupos?
3. “A atitude hostil de uns contra os outros destruía sua comunhão e amizade e, assim, prejudicava a unidade e a missão da igreja”.
4. Precisamos demonstrar amor uns para com outros até quando discordamos.
5. Temos um conjunto de crenças que também são crenças de outras denominações. Esses são nossos pontos comuns com nossos irmãos evangélicos.
6. Mas, também temos um conjunto de crenças singulares que ninguém mais no mundo tem proclamado. Ou as proclamam de modo diferente do nosso.
7. Essas crenças singulares são nossas verdades distintivas. Elas nos definem como o povo remanescente do tempo do fim.- Sobre o que devemos conversar com os irmãos evangélicos que pensam diferente de nós?
- Vocês se lembram de alguma crença que é uma exclusividade Adventista?
- Vocês se lembram de alguma crença evangélica que também professamos de modo diferente ou com maior ênfase?
8. Há alguma diferença na maneira como nós cremos na morte e na ressurreição de Cristo em relação a outras Igrejas cristãs? Nós a proclamamos no contexto do evangelho eterno, como parte da tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14:6 a 12.
9. Nós a enfatizamos como nenhuma outra religião faz. Não como acontecimentos isolados, mas como parte de um processo de reconciliação denominado de plano da expiação.- Quanto a segunda volta de Cristo: Existe alguma diferença entre o que nós cremos e os demais irmãos evangélicos creem?
- A promessa da segunda vinda de Cristo exerce alguma influência unificadora sobre nós?
- Que lições podemos extrair da parábola das dez virgens? (Há muitas semelhanças em relação a espera e uma grande diferença em relação ao modo de esperar)
- Qual é a nossa crença mais distintiva? (O ministério de Jesus no santuário celestial)
- Qual era o plano de Deus para a construção do Santuário? (Manifestar Sua presença entre o seu povo e por meio dos seus serviços ensinar o plano da salvação para o seu povo e sobre ministério sacerdotal de Jesus no céu
10. Visto que o ministério sacerdotal terrestre apresentava duas fases, o serviço diário e o anual – no lugar Santo e no santíssimo. O ministério de Cristo também está contemplado em duas fases: a segunda fase começou no final da Profecia das 2300 tardes e manhãs a partir de 1844 quando Jesus iniciou sua obra de sumo sacerdote – nessa segunda fase do seu Ministério, Jesus reúne alguns aspectos semelhantes ao do sumo sacerdote no dia da purificação ou dia da expiação.
11. A doutrina desses dois Ministérios ou fases é uma contribuição Adventista singular para a compreensão de todo o plano da salvação.
12. Outra mensagem distintiva da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o sábado como dia de repouso.
13. Somente os Adventistas aceitam essa doutrina conforme está na Bíblia. De pôr do sol a pôr do sol – e o sábado como um sinal do povo de Deus.
14. Somente os Adventistas acreditam que na criação três atos distintivos estabeleceram o sábado: o Senhor descansou, abençoou e santificou.
15. Somente os Adventistas acreditam que o sábado confirma Deus como criador e a criação como um processo que durou seis dias. O sétimo foi preparado para celebração.
16. Quando Jesus esteve na terra Ele realizou alguns milagres no sábado para ensinar a dimensão da cura física e espiritual que resulta da celebração do sábado.
17. A observância do sábado simboliza o repouso espiritual em Cristo e a confiança que devemos ter em Seus méritos, e não em obras, para nos salvar do pecado e nos dar a vida eterna.
18. Somente os Adventistas creem que o sábado será o sinal de Deus na última hora em contraste com o domingo como o sinal da besta.
19. Outra crença distintiva dos Adventistas é o estado dos mortos após a morte.
20. Nós cremos que na morte, entramos em um estado de sono e que não há consciência de nada que possa existir.
21. O homem não foi criado imortal, mas candidato a imortalidade. Só Deus é imortal.
22. Quando Jesus morreu e ressuscitou ele venceu a morte e destruiu o seu império. A Bíblia nos assegura que a vida eterna é um dom gratuito de Deus por meio de Jesus Cristo.
23. O Novo Testamento nada fala sobre “almas” que vão para o céu imediatamente após a morte da pessoa; esse ensino tem suas raízes no paganismo, remontando à filosofia dos gregos antigos, e não é encontrada em nenhuma parte da Bíblia.
24. O conjunto de nossas crenças e as práticas que emergem delas, tornam-nos singulares.
25. Assim, nosso amor por Jesus e o que ensinamos sobre Ele nos une com poderosos laços.
26. Nosso nome resume bem o que cremos.
27. Uma parte do nosso nome aponta para criação e a outra para a redenção.
28. O que nós cremos e ensinamos forma nossa identidade e determina os fundamentos de nossa unidade.- A verdade pode ser vista como seletiva e excludente? (Sim, porque uma vez que rejeita o erro e prefere a verdade, não tem como não ser seletiva e excludente.
- Que cuidados precisamos ter em relação a esses dois aspectos em relação aos demais cristãos que creem diferente de nós?
- De que maneira o que estudamos essa semana influenciará nossos relacionamentos com Deus e com o próximo?
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