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Lição 11: Apostasia do povo
1. Há três princípios/instituições importantes que são primeiro apresentados no Éden, indicando a fidelidade ao Senhor. Ao longo das Escrituras eles se repetem, inclusive no livro de Neemias:
1.1. Princípio da guarda do sábado (Gênesis 2:2-3) e a própria guarda do sábado (Neemias 10:31).
1.2. Princípio do bom casamento (Gênesis 2:18, 24) e os bons casamentos (Neemias 10:30).
1.3. Princípio do dízimo: Deus é o proprietário (Gênesis 2:16,17) e a devolução de dízimos (Neemias 10:35).
2. Neemias retornou da corte de Artaxerxes (Neemias 13:6,7), então encontrou o povo em apostasia. o sumo sacerdote Eliasibe acolheu o escarnecedor Tobias, antigo inibido dos filhos de Israel (Neemias 2:19).
3. É possível vermos um contraste entre Eliasibe (Neemias 13:4,5) e Neemias (Neemias 13:7-9) por suas características:
3.1. Eliasibe era manipulável e Neemias, resoluto.
3.2. Eliasibe era negligente; Neemias resoluto.
3.3. Eliasibe era profano; Neemias, reverente.
4. Deus definiu que o sacerdócio teria sua subsistências advinda de Suas ofertas (Neemias 18:8), pois esta era uma atividade contínua e que exigia atenção exclusiva.
5. Mais uma vez é possível ver o contraste entre os dois em relação ao Templo: Eliasibe (Neemias 13:7,10) e Neemias (Neemias 1:11-14):
5.1. Reverência: profanação x purificação.
5.2. Sacerdócio: descrédito x credibilidade.
5.3. Donativos: interrompido x retomado.
5.4. Serviço: paralisado x reativado.
6. Neemias restabeleceu o serviço do Templo; também trouxe de volta o direcionamento divino para a nação.
7. Diante da crise no serviço do Templo, Neemias restabeleceu o sistema de recebimento e distribuição dos dízimos e ofertas através de algumas ações:
7.1. Separou o dízimo e oferta (Neemias 12:44).
7.2. Estabeleceu tesourarias locais, lideradas por levitas (Neemias 12:44; 2 Crônicas 31:19).
7.3. Distribuiu o recurso feito pela Casa do tesouro (2 Crônicas 31:4-6; Neemias 12:44).
7.4. Registrou as famílias dos levitas (2 Crônicas 31:19).
8. Isso garantia a confiabilidade e a igualdade na distribuição entre os levitas. Assim, o povo voltou a doar, e serviço no Templo foi restabelecido (Neemias 13:13).
9. Na ausência de Neemias, o povo se afastou da aliança com Deus (Neemias 8-10), em que prometeu obedecer a Lei, inclusive o sábado (Neemias 10:31), pisando os lagares de vinho no dia sagrado.
10. O sábado e o povo de Deus:
10.1. Identidade (Ezequiel 20:20).
10.2. Proteção (Isaías 58:13,14).
10.3. Adoração (Isaías 66:23).
11. O sábado marca a relação de Deus com Seu povo (Ezequiel 20:12). Ao profaná-lo, estamos abrindo mão desta relação e das bênçãos advindas dela (Isaías 58:13,14).
12. Neemias, ao repreender o povo pela profanação do sábado, os lembrou que eles estavam refazendo o caminho de erro de seus pais. Por causa disso, é importante relembrarmos algumas posições acerca do sábado:
12.1. Profanação: quando se ignora ou relativiza (Neemias 13:15); torna o sábado um dia qualquer.
12.2. Fanatismo: quando se coloca um rigor não-bíblico (Mateus 12:1-8); faz do sábado um dia pesaroso.
12.3. Obediência: quando se segue a orientação bíblica (Isaías 58:13); o aceita como um dia deleitoso.
13. Os extremos desvirtuar o real sentido do sábado, fazendo-o comum ou estático. Na verdade, ele é um dia de adoração a Deus (Isaías 66:23) e altruísmo (Mateus 12:12).
14. A igreja cristã atual não está livre de passar por problemas, assim como no tempo Neemias. Podemos citar alguns desafios da igreja no século XXI:
14.1. Ceticismo: foco na descrença.
14.2. Materialismo: foco nas posses.
14.3. Relativismo: foco na dúvida
14.4. Individualismo: foco no egoísmo.
15. O método de Neemias para superar a apostasia ainda é valido na atualidade: fidelidade a Deus e à Sua Palavra (Neemias 13:25), comunhão (Neemias 13:22), ousadia para pregar e viver em retidão (Neemias 13:8,9).Lição 10: Adorando ao Senhor
1. A gratidão ao Senhor deve sempre transbordar em louvor. Isso foi visto nas práticas de adoração dos hebreus:
1.1. Alegria (Neemias 12:27).
1.2. Música (Esdras 3:11).
1.3. Festividades (Esdras 6:19).
1.4. Celebração (Esdras 6:16).
1.5. Purificação (Esdras 6:20).
1.6. Sacrifícios (Esdras 6:17).
2. Os mesmos princípios de adoração dos israelitas podem ser aplicados à nossa vida hoje.
3. Em Neemias 12:27 lemos que a celebração pelo término das muralhas da cidade foi caracterizada por louvores e instrumentos musicais.
3.1. Címbalos: instrumentos de percussão, dois pratos (Esdras 3:10).
3.2. Alaúdes: instrumentos de corda, semelhantes à viola (Isaías 5:12).
3.3. Harpas: instrumentos de cordas, semelhantes a guitarra (1 Samuel 16:23).
4. O louvor no templo deveria ser belo e executado profissionalmente.
5. Antes da dedicação dos muros de Jerusalém, pessoas e partes da cidade foram purificadas:
5.1. Os levitas (Neemias 12:30a).
5.2. O povo (Neemias 12:30b).
5.3. As portas (Neemias 12:30b).
5.4. Os sacerdotes (Neemias 12:30a).
5.5. O muro (Neemias 12:30b).
6. Os rituais de purificação representam limpeza do pecado e são uma preparação para se apresentar perante Deus.
7. Neemias dividiu os líderes e cantores em dois coros de ações de graças que caminhavam em redor de Jerusalém cantado (Neemias 12:31):
7.1. 1º coro (Neemias 12:31-37): conduzido por Esdras; na direção do sul; destino ao templo.
7.2. 2º coro (Neemias 12:38-39): conduzido por Neemias; na direção do norte; destino ao templo.
8. Ao marchar sobres os muros, o povo pode ver os resultado do seu trabalho e dar glórias a Deus (Neemias 12:43).
9. Esdras 3:2-6 relata a oferta de serviços de adoração por meio dos sacrifícios após o exílio babilônico. Todos esses sacrifícios eram um tipo de cristo.
10. Cordeiro:
10.1. Sacrifícios: tipo; sombra (Hebreus 9:12).
10.2. Duração: quatro milênios (Gênesis 3:21; Marcos 15:38).
10.3. Periodicidade: serviços diários (Êxodo 29:39; Levíticos 16).
10.4. Significado: substituto do pecador (Levíticos 1:4,10).
11. Jesus:
11.1. Sacrifícios: antítipo; realidade (Hebreus 9:14).
11.2. Duração: um dia (Mateus 27:50).
11.3. Periodicidade: uma vez (Hebreus 9:12).
11.4. Significado: verdadeiro substituto (João 3:16).
12. Sacrifícios era atos de adoração: uma perpétua lembrança do pecado, um reconhecimento de arrependimento e uma confissão de fé no Redentor prometido.
13. Deus impressionou os judeus com a ideia de que os ministros do templo faziam parte de Seu plano para a adoração (Neemias 12:44-47).
13.1: Levitas: serviam na adoração (1 Crônicas 23:1-32).
13.2. Sacerdotes: lideravam a adoração (1 Crônicas 24:1-31).
13.3. Músicos: acompanhavam a adoração (1 Crônicas 25:1-31).
13.4. Porteiros: monitoravam a adoração (1 Crônicas 26:1-32).
14. Os ministros do templo tiveram a alegria de voltarem a ser peças importantes na adoração a Deus.
15. Devemos saber que tudo pertence a Deus e que nós somos apenas pessoas que utilizam o que Ele providenciou (Neemias 12:27).
16. Devo dedicar a Deus:
16.1. Família (Gênesis 2:24).
16.2. Ministério (Colossenses 4:17).
16.3. Amizades (Eclesiastes 4:10).
16.4. Tempo (Salmos 90:12).
16.5. Bens (1 Crônicas 29:12).
16.6. Talentos (1 Coríntios 12:11).Lição 9: Provas, tribulações e listas
1. A presença de genealogias e listas de itens na Bíblia mostram que Deus nos conhece e está atento aos pequenos detalhes.
1.1. Deus Se lembra de Seus filhos (Lucas 12:6).
1.2. Deus Se importa com Seus filhos (Lucas 12:7).
2. Deus Se interessa por todas as áreas de nossa vida e isso deve nos levar a fazer o mesmo por nós e pelos outros (Neemias 10:29).
3. Ao longo dos séculos, muitas visões foram defendidas sobre a relação de Deus com a história. As três principais são:
3.1. Visão Clássica: Deus está fora do tempo, portanto as relações com a humanidade acontecem fora do tempo.
3.2. Visão Moderna: Deus está fora do tempo, portanto Ele não pode agir no fluxo da história.
3.3. Visão Bíblica: Deus, como Criador Infinito, participa do tempo e da história em toda sua plenitude.
4. As Escrituras deixam bem claro que Deus é Soberano na história e a Ele pertence a última palavra (Esdras 1:9 a 11, Daniel 1:1,2).
5. Esdras 2 e Neemias 6 listas o mesmo grupo de pessoas; é uma repetição de todos que retornaram a Israel. Nestas listas encontramos:
5.1. O número dos exilados que voltaram: 42.360 pessoas (Esdras 2:64; Neemias 7:66).
5.2. O propósito da volta dos exilados: restauração física e espiritual (Esdras 2:36; Neemias 7:1).
5.3. O significado da volta dos exilados: a manutenção da adoração (Esdras 2:40 a 43; Neemias 7:43 a 46).
5.4. A estruturação da vida dos exilados: se estabeleceram nas cidades (Esdras 2:70; Neemias 7:73).
6. Quando Esdras reuniu o povo junto ao rio Cava para viajar a Jerusalém, ele se entristeceu porque os levitas não compareceram (Esdras 8:15). Então, Esdras agiu.
6.1. Ele escolheu homens de autoridade (Esdras 8:16).
6.2. Escolheu homens de sabedoria (Esdras 8:16).
6.3. Enviou-os para um lugar estratégico (Esdras 8:17).
6.4. Deu a eles instruções especiais (Esdras 8:17).
6.5. Ele confiou na provisão de Deus (Esdras 8:18).
7. Os levitas responderam ao chamado e decidiram se juntar à convocação junto ao rio (Esdras 8:18 a 20).
8. Estas estava preparando o povo para a viagem até Jerusalém; por isso, pôs o povo para jejuar e orar (Esdras 8:21). Apesar dos perigos que enfrentariam, Esdras esta confiante em três aspectos:
8.1. Da companhia do Senhor (Esdras 8:21).
8.2. Da proteção do Senhor (Esdras 8:22,23).
8.3. Das promessas do Senhor (Deuteronômio 30:3 a 5).
9. No capítulo 11 de Neemias, encontramos o relato do povoamento de Jerusalém. Porém há um destaque especial a algumas categorias dos propósitos de cada classe de pessoas.
9.1. Sacerdotes: adoração (Neemias 11:10 a 14).
9.2. Levitas: ensino (Neemias 11:15 a 18).
9.3. Porteiros: proteção (Neemias 11:19).
9.4. Servidores: manutenção (Neemias 11:21).
9.5. Cantores: louvor (Neemias 11:22).
10. Eles estavam ligados diretamente ao serviço do templo, pois a adoração continuava sendo a prioridade da nação.
11. Em Esdras e Neemias encontram-se listas de nomes, animais sacerdotes e artefatos (Esdras 2; Neemias 7). Estas listas demonstram pelo menos 3 aspectos:
11.1. Importância: demonstram o cuidado de Deus até pelas pequenas coisas de nossa vida.
11.2. Propósito: relembram o leitor de que Deus não Se esquece de Seu povo.
11.3. Significado: Demonstram os diferentes papéis que cada um tem na obra divina.Lição 8: Deus e a aliança
1. “Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel e o escrevemos” (Neemias 9:18).
2. Relacionamento entre Deus e Seu povo.
2.1. Deus sempre cuida de Seu povo.
2.2. O povo não tem como pagar.
3. A aliança com Deus provê para o ser humano um relacionamento fiel e superior.
3.1. Bênçãos ou maldições eram indicativos da fidelidade ou infidelidade à aliança.
4. Relacionamento entre reis e seus súditos.
4.1. Os reis deveriam cuidar do povo.
4.2. O povo pagaria impostos.
5. “Aliança é uma ligação ou união baseada em sangue e administrada de modo soberano por Deus.”
5.1. Administrada por Deus: Gênesis 6:18, 9:9, 12; Êxodo 6:4, 19:5; Levíticos 26:9, 15; Ezequiel 16:62, 37:26; Romanos 11:27; Hebreus 7:22.
5.2. Baseada em sangue: Gênesis 15:9-21; Jeremias 34:18; Daniel 9:26, 27; Hebreus 9:15 a 23; Marcos 14:24.
5.3. Estabelecida em união: Gênesis 21:22 a 32; Deuteronômio 29:10 a 15; Josué 9:15 a 20; Ageu 2:5; Lucas 1:72; Gálatas 4:23 a 28.
Deus comprometeu-se a manter um elo com os seres humanos através da Aliança, tendo como âmago Seu relacionamento pessoal com Seu povo.
6. Deus é o Criador (Gênesis 1:1) e tem o direito sobre a criação. Tudo o que é criado é dependente dEle (Colossenses 1:13 a 17). Ver também Neemias 10:1 a 29.
6.1. Ser divino: criar (Salmos 148:5), dominar (1 Coríntios 29:11) e relacionar (João 10:30, 17:21).
6.2. Ser humano: [pro]criar (Gênesis 1:28), dominar (Gênesis 1:26,28) e relacionar (Gênesis 2:24).
7. A queda do homem rompeu o relacionamento com o Criador e quebrou a aliança. O próximo passo divino foi restaurar o relacionamento original.
8. Antes de se tornar uma grande nação, o povo de Deus passou por um processo que envolveu provações, aliança e promessas.
8.1. Escravidão: Êxodo 1:14; 3:7; João 8:32 a 36.
8.2. Páscoa: Êxodo 12; 1 Coríntios 5:7,8.
8.3. Libertação: Êxodo 13:17 a 15:19; João 6:32 a 40; 8:32 a 36; Apocalipse 15:2.
8.4. Aliança: Êxodo 19 a 24; Mateus 26:26 a 29.
8.5. Peregrinação: Números 10 a Deuteronômio 34; Hebreus 11:8 a 12:3.
8.6. Posse da terra: Josué 1 a 21; Mateus 25:34; Apocalipse 21 e 22.
9. Os estágios sucessivos apontavam para a graça redentora que afinal se cumpriria em Jesus.
10. No antigo oriente próximo, as alianças tinham caráter documental; eram tratados “registrados em cartório”. Em Josué 24 vemos a continuidade desse documento pactual, mostrando a estrutura da aliança.
10.1. Declaração preliminar: Deus é o Rei de Israel (Josué 24:2).
10.2. Prólogo histórico: Deus é a fonte de bênçãos (Josué 24:2 a 13).
10.3. Determinações: Deus exige obediência (Josué 24:15).
10.4. Bênçãos e maldições: Deus é o Juiz de Israel (Josué 24:19, 20).
10.5. Testemunhas: Deus respeita a escolha (Josué 24:22, 27).
10.6. Provisão especial: Deus preserva Sua Palavra (Josué 24:25, 26).
11. Com a chegada na terra prometida, a aliança não terminou. Ela continuaria sendo um meio de relacionamento com Israel perpetuamente.
12. Deus estabelece os termos, mas a entrada na aliança é um convite e não uma imposição (Neemias 10:20 a 29). Veja as implicações da aceitação da promessa:
12.1. Ser submisso a Deus (Deuteronômio 6:1 a 5).
12.2. Ser grato a Deus (Levíticos 26:2 a 13).
12.3. Ser obediente a Deus (Êxodo 24:7).
14. Ao se considerar a medida de todas as coisas, o ser humano se degrada, pois perde o senso de que pertence a Deus e que deve ser responsável diante dEle.
15. O templo foi o centro da adoração, ilustrando o plano da redenção aos israelitas, até o Messias. A restauração dos serviços reafirmava a fé no cuidado de Deus (Neemias 10:32 a 39).
15.1. Representava a habitação de Deus com o povo (Êxodo 25:8, 9, 40).
15.2. Representava uma figura do santuário do Céu (Hebreus 8:5; 9:24; Apocalipse 11:19).
15.3. Ensinava ser necessário um substituto (Levíticos 4:2, 27 a 31).
15.4. Ensinava ser necessário um mediador (Levíticos 4:34, 35).
15.5. Ensinava que a salvação é oferecida a todos (Números 28:1 a 4).
15.6. Ensinava que o pecado será eliminado do povo (Levíticos 16:5, 8, 15, 16).
16. As alianças e os serviços do santuário nos mostram, de forma progressiva, os efeitos do pecado e a busca de Deus pelo ser humano pecador.
16.1. O salário do pecado é a morte (Gênesis 2:17; 3:19; Romanos 6:23).
16.2. Sem derramamento de sangue, não há remissão dos pecados (Gênesis 3:21; Hebreus 9:23).
16.3. Deus proverá o Substituto (Gênesis 3:21, 22:8).
17. Logo após o pecado, Deus executou o Seu plano para solucionar o problema da morte. Jesus veio “morrer por nossos pecados segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:2) e restaurar a Aliança entre o homem e Deus.Lição 7: Nosso Deus perdoador
1. A “confissão” e a “alegria” nem sempre vem nessa sequência [Romanos 2:4). Ambas são partes complementares no processo do perdão divino [Provérbios 28:13):
1.1. Confissão: “Choravam enquanto ouviam a Lei” (Neemias 8:9).
1.2. Alegria: “A alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8:10).
1.3. Confissão: “Confessando seus pecados” (Neemias 9:3).
1.4. Alegria: “Levantem-se e louvem ao Senhor” [Neemias 9:5).
2. As ações humanas trazem sofrimento, mas a ação de Deus traz redenção.
2.1. Cativeiro na Babilônia.
2.1.1. Desobediência dos líderes (Neemias 9:34).
2.1.2. Desobediência do povo (Neemias 9:34).
2.2. Retorno do exílio.
2.2.1. Leitura da Torá (Neemias 9:3).
2.2.2. Jejum e oração (Neemias 9:1).
2.3. Retorno para Deus.
3. A leitura das Escrituras molda o pensamento, a compreensão e traz encorajamento. Dessa maneira, o Espírito Santo se comunica e ensina.
4. Em resposta à leitura da Bíblia, o povo fez uma longa oração (Neemias 9) em que narrou d bondade de Deus e exaltou alguns de Seus atributos:
4.1. Criador (Neemias 9:6; Jó 4:17):
4.1.1. Lembretes que Deus é o Criador: o sábado (Êxodo 20:8-11; Neemias 9:14), o juízo (Apocalipse 14:7).
4.2. Mantenedor (Neemias 9:6; Salmos 3:5):
4.2.1. Lembretes que Deus é o Mantenedor: o dízimo (Provérbios 3:9; 1 Coríntios 9:13,14), o louvor (Salmos 107:8,9).
4.3. Fiel (Neemias 9:8; Salmos 33:4):
4.3.1. Lembretes que Deus é fiel: os feitos (Lucas 19:10; Romanos 5:8), os projetos (Apocalipse 21).
5. Ter isso em mente nos ajuda a confiar em Deus mesmo em meio às provações.
6. Em sua oração, Neemias menciona o tratamento dado por Deus aos israelitas, e como eles desprezaram o que haviam recebido.
6.1. Deus: amoroso (Neemias 9:20), misericordioso (Neemias 9:19), generoso (Neemias 9:15).
6.2. Povo de Deus: foi obstinado (Neemias 9:26), é arrependido (Neemias 9:38), será salvo (Neemias 9:9).
7. A história bíblica muitas veres apresenta paralelos com o mundo atual. O passado foi sombrio, o presente não é fácil, mas o futuro é pleno de esperança.
8. Em Neemias 9:23-31 é narrado o período em que Israel tomou posse de Canaã. Mesmo prósperos, eles rejeitavam a Lei de Deus e a mensagem dos profetas. Quando se arrependiam, Deus os livrava dos inimigos e oferecia perdão (v. 27,28,31).
8.1. Prosperidade (v.23-25).
8.2. Apostasia (v.26-27).
8.3. Libertação (v. 27).
8.4. Rebeldia (v. 28).
8.5. Salvação (v. 28).
8.6. Desprezo (v.29-30).
9. O povo de Israel reconheceu que, quando deixava de ser servo de Deus, se tornava servo dos homens (Neemias 9:16,37). Por isto, resolveram louvar a Deus e pedir socorro:
9.1. Motivos para louvar (Neemias 9:32,33): Deus é grande, poderoso, fiel e justo.
9.2. Motivos para pedir (Neemias 9:32-37): o povo era sofredor, perverso, desobediente e ingrato.
10. Em Neemias 9:25, os hebreus falaram sobre como os seus antepassados “viveram em delícias”. A raiz verbal desta expressão é a mesma do nome ‘Éden’. Talvez, a melhor tradução seria “eles se edenizaram”. Assim, o Éden (Gênesis 2:8) – em hebraico עֵדֶן – é:
10.1. Símbolo de restauração (Isaías 51:3; Ezequiel 36:35; Joel 2:3).
10.2. Símbolo de nobreza (Ezequiel 31:8,9).
10.3. Símbolo do paraíso (Ezequiel 28:13-16).
11. Não há pecado em usufruirmos de prosperidade neste mundo, desde que permaneçamos fiéis ao nosso bondoso Deus.Lição 6: A leitura da Palavra
1. A conclusão do muro mostrou aos inimigos a bênção de Deus (Neemias 6:16) e dois líderes foram nomeados por Neemias (Neemias 7:2) de acordo com a: integridade, confiabilidade e reverência.
2. Havia ainda uma reforma espiritual a ser feita. Os filhos de Israel estavam determinados a obedecer à Palavra de Deus. Assim:
2.1. Ouviram a Palavra (Neemias 8:2,3).
2.2. Leram a Palavra (Neemias 9:3)
2.3. Comprometeram-se com a Palavra (Neemias 10:29).
3. O sétimo mês do calendário judaico talvez fosse o mês mais importante para os israelitas (Neemias 8:1,2). Isso se dava por três razões:
3.1. Preparação para o juízo (1º dia): comemoração da Festa das trombetas (Levíticos 23:23-25).
3.2. Execução do juízo (10º dia): Comemoração do Dia da Exploração (Levíticos 23:26-32).
3.3. Libertação do povo (15º dia): Comemoração da Festa dos Tabernáculos (Levíticos 23:33-44).
4. Neste mês, o povo se reunia para aprender sobre seu Deus e sua história, mediante a leitura da Lei (Neemias 8:8; Deuteronômio 21:12,13).
5. Além de estudar a lei moral e a cerimonial, Esdras leu também histórias, canções, poemas e bênçãos (Neemias 8:2) que serviram de base para recuperação da identidade e missão de seu povo.
5.1. Lei Moral:
5.1.1. Hebraico mishpatim (ordenanças).
5.1.2. Eterna (Mateus 5:18).
5.1.3. Os 10 Mandamentos (Êxodo 20:3-17).
5.1.4. Mandamentos 1 a 4: amar a Deus (Mateus 22:37).
5.1.5. Mandamentos 5 a 10: amar ao próximo (Mateus 22:39).
5.2. Lei Cerimonial:
5.2.1. Hebraico hukkim (costumes).
5.2.2. Temporária (Hebreus 9).
5.2.3. Instruções para uma posição justa diante de Deus (Levíticos 3).
5.2.4. Regulamentos distintivos em relação aos pagãos (Levíticos 18).
5.2.5. Lembranças da obra de Deus em Israel (Levíticos 23).
6. Dois grupos de 13 homens auxiliaram Esdras na leitura da Lei.
6.1. 1º grupo (Neemias 8:4):
6.1.1. Estava na plataforma.
6.1.2. Ajudou na pregação.
6.2. 2º grupo (Neemias 8:7):
6.2.1. Estava entre a congregação.
6.2.2. Ajudou na explicação.
7. A pregação e a explicação da Palavra de Deus incentivam os ouvintes a aplicar os ensinamentos pessoalmente.
8. A Resposta do povo é que a tristeza virou alegria (Neemias 8).
9. Esdras leu a Palavra de Deus (Neemias 8:8).
10. 0 povo começou a chorar (Neemias 8:9).
11. Esdras advertiu o povo (Neemias 8:9).
12. O povo se alegrou no Senhor (Neemias 8:10).
13. Nesse dia, era a Festa das Trombetas, que sinalizava a preparação para o juízo do Senhor (Neemias 8:1).
14. O arrependimento do povo trouxe o perdão de Deus (Neemias 8:10).
15. Com a ajuda dos levitas, Neemias e Esdras convenceram o povo a parar de prantear e começar a celebrar (Neemias 8).
15.1. Não pranteeis (8:9) x tomai refeições (8:10a).
15.2. Não entristeceis (8:10) x enviai porções (8:10b).
15.3. Não contristeis (8:11) x regozijai no Senhor (8:12).
16. A frase “a alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8:10) serve como um lembrete de que Deus deseja que nos regozijemos e desfrutemos a vida.
17. O tempo dedicado às Escrituras leva ao reavivamento pessoal e coletivo.
18. Características da Palavra de Deus:
18.1. É viva (1 Pedro 1:23).
18.2. É esclarecedora (Salmos 119:130).
18.3. É comovente (Neemias 8:9).
18.4. É penetrante (Hebreus 4:12).
18.5. É eficaz (Isaías 55:11).
19. Ouvir as Escrituras nos ajuda a ver as coisas da perspectiva divina e a nós mesmos como pecadores.Lição 5: Transgredindo o espírito da Lei
1. Além das tribulações diante dos inimigos, havia problemas internos aos quais Neemias precisou reagir: ricos oprimindo pobres.
2. Considerações sobre o rico e o pobre no livro de Neemias:
2.1. Egoísmo diante dos necessitados (rico) x vítima do egoísmo (pobre).
2.2. Opressão justificada por regras (rico) x vítima de leis injustas (pobre).
2.3. Mau exemplo para os gentios (rico) x vítima de escárnio (pobre).
2.4. Ingratidão com a bondade de Deus (rico) x alvo da bondade de Deus (pobre).
3. A opressão dos ricos sobre os pobres é maior quando é institucionalizada, ou seja, quando é feita dentro da “letra da lei” (leia Neemias 5:1-5;7-19).
4. Mesmo na época de Neemias, o povo já precisava lutar contra a opressão econômica (Neemias 5:1-5). As principais queixas eram:
4.1. Fome (Neemias 5:2).
4.2. Hipoteca (Neemias 5:3).
4.3. Empréstimos (Neemias 5:5).
4.4. Escravidão (Neemias 5:5).
5. Apesar da aparente força externa, a comunidade estava destruída por dentro.
6. Permanecer “contrário ao espírito da Lei” significa obedecer à letra da norma e ao mesmo tempo transgredir os princípios por trás dela. Neemias se posicionou contra isso dentro do seguinte contexto:
6.1. Norma cultural: a escravidão era uma norma cultural do mundo antigo (Êxodo 21:2-7).
6.2. Opressão exercida: a cobrança de juros em empréstimos não era permitida (Êxodo 22:25-27).
6.3. Transgressão da Lei: Neemias denunciou a cobrança de juros que transgredia o espírito de amor da Lei (Neemias 5:6-8).
7. Apesar de vivermos em um contexto diferente, ainda precisamos obedecer ao espírito da Lei.
8. Neemias repreendeu os líderes por estarem cobrando juros de seus compatriotas. Além das palavras, Neemias se posicionou de forma firme:
8.1. Ficou aborrecido com a situação (Neemias 5:6).
8.2. Convocou uma grande assembleia (Neemias 5:7).
8.3. Lembrou da escravidão na Babilônia (Neemias 5:8).
8.4. Apelou que andassem no temor do Senhor (Neemias 5:9).
8.5. Declarou: “Vamos acabar os juros!” (Neemias 5:10).
9. Os líderes concordaram e resolveram restituir tudo ao povo (Neemias 5:11-12). Não fazia sentido que os israelitas, agora livres, fossem escravos dos seu próprio povo.
10. Mesmo que os líderes tivessem concordado em restituir o que haviam confiscado, Neemias os fez jurar diante dos sacerdotes.
11. Orientações sobre os juramentos:
11.1. Não prometer, se não for cumprir (Eclesiastes 5:4,5).
11.2. Não jurar falsamente em nome de Deus (Levíticos 19:12).
11.3. Não se demorar a cumprir a promessa (Deuteronômio 23:21-23).
11.4. Não quebrar suas promessas (Números 30:2).
12. Era costume proferir uma maldição para destacar a importância do juramento. Aqueles que não cumprissem o
prometido, perderiam tudo (Neemias 5:13).
13. Além de ter repreendido os líderes, Neemias também deu um bom exemplo (Neemias 5:14-19). Neemias recusou privilégios por causa:
13.1. Do temor de Deus (Neemias 5:15).
13.2. Da servidão do povo (Neemias 5:18).
14. Neemias tinha direito de receber tributo de seus súditos, mas nunca reivindicou esse direito (Neemias 5:15). Ele pagava todas as suas despesas e ainda sustentava a família e a corte.
15. No Antigo Testamento, existiam leis que estavam associadas ao contexto da época. Porém, jamais devemos entender que a Lei de Deus (Êxodo 20:3-17) foi abolida.
15.1. Validade:
15.1.1. Letra da Lei: Temporal (Êxodo 21:2-7).
15.1.2. Espírito da Lei: Eterna (Mateus 5:18).
15.2. Sentença:
15.2.1. Letra da Lei: Servidão ao devedor (Provérbios 22:7).
15.2.2. Espírito da Lei: Morte ao pecador (Romanos 6:23).
15.3. Abrangência:
15.3.1. Letra da Lei: Local (Levíticos 26:46).
15.3.2. Espírito da Lei: Universal (João 14:23).
16. A Lei deve ser obedecida, mas sem esquecer da justiça e
misericórdia, que são o “espírito da Lei” (Miqueias 6:8).Lição 4: Enfrentando Oposição
1. Esdras 3 e 6 tem estrutura temática, com vários períodos de oposição à reconstrução do Templo.
1.1. Chegada de Zorobabel em 536 a.C. (Esdras 2 e 3): Início da construção do Templo.
1.2. Chegada de Esdras em 457 a.C. (Esdras 7): Retomada da construcão do muro.
1.3. Chegada de Neemias em 444 a.C. (Neemias 2, 4 e 6): Retomada da construção e conclusão.
2. A resistência à obra de Deus é um tema predominante em Esdras e Neemias. No mundo atual também existe oposição em todos os lugares.
3. Recusada a oferta de ajuda dos povos vizinhos, estes iniciam uma oposição e uma série de ataques contra o remanescente israelita (Esdras 4:1-4).
3.1. Mentiram sobre sua religião (Esdras 4:2).
3.2. Desanimaram o povo de Deus (Esdras 4:4).
3.3. Alugaram maus conselheiros (Esdras 4:5).
3.4. Escreveram falsas acusações (Esdras 4:6).
4. Durante o processo de reconstrução do templo, a última coisa que os israelitas deveriam fazer era se associar aos povos vizinhos.
5. A oposição persegue (Esdras 4:5) causando-nos medo e desânimo (Esdras 4:4) a ponto de nos fazer parar (Ageu 1:2). Mas Deus sempre age.
5.1. Deus nos leva a refletir (Ageu 1:7 e 9).
5.2. Deus nos mostra o motivo do fracasso (Ageu 1:9).
5.3. Deus nos mostra o plano de sucesso (Ageu 1:8).
5.4. Deus nos conforta com Sua presença (Ageu 1:13).
5.5. Deus nos encoraja a seguir (Ageu 1:14).
5.6. Deus nos envia pessoas como auxilio (Esdras 5:1).
6. O medo e a oposição humana não impedem a ação divina.
7. Para embargar a construção do templo, os inimigos do povo de Deus tentaram a interrupção da obra, usando a mesma arma que o Diabo usa: a falsidade (Gênesis 3:1-5).
7.1. Falsos conselheiros (Esdras 4:5).
7.2. Falsas alianças (Esdras 4:9-10).
7.3. Falsas acusações (Esdras 4:13).
7.4. Falsos pretextos (Esdras 4:16).
8. Neemias age (444 a.C.): A oposição não é apenas prova da bênção de Deus, mas também uma oportunidade de crescimento. Para cada ataque de Satanás, Deus nos mostra uma defesa.
8.1. Zombaria (Neemias 4:1-4) x Oração e dedicação (Neemias 4:5-6).
8.2. Conspiração (Neemias 4:7-8) x Oração e ação (Neemias 4:9).
8.3. Desânimo (Neemias 4:10) x Trabalho e vigilância (Neemias 4:16).
8.4. Medo (Neemias 4:11-12) x Preparo e confiança (Neemias 4:13-23).
9. Blindados pelos persas, a única forma de atingir Judá seria por meio de uma infiltração maléfica. Neemias detectou a intenção dos adversários e permaneceu firme na “grande obra”, mantendo-se resistente.
9.1. Resistiu aos caprichos dos inimigos (Neemias 6:1-4).
9.2. Resistiu às intimidações dos inimigos (Neemias 6:5,9,11).
9.3. Resistiu às mentiras dos inimigos (Neemias 6:6-8).
9.4. Resistiu às falsas profecias dos inimigos (Neemias 6:7,12,13).
10. É evidente que a estratégia do inimigo era: “Se não podemos vencê-los, nos juntaremos a eles… e em seguida os dominaremos!”. Mas falharam.
11. Cronologia da reconstrução do Templo:
11.1. 537 a.C. a 535 a.C.: Reconstrução do altar e dos fundamentos (Esdras 3).
11.2. 535 a.C. a 520 a.C.: Abandono da obra devido à forte oposição (Esdras 4-6).
11.3. 520 a.C. a 515 a.C.: Retomada da obra por influência dos profetas (Esdras 5:1-5).
11.4. 515 a.C.: Conclusão do templo (Esdras 6:13-22).
12. “Os verdadeiros servos de Deus trabalham com determinação que não falhará, porque estão na constante dependência do trono da graça” (Profetas e Reis, p. 660).A seguir, adaptação da análise elaborada pelo “Adventismo Vivo”.
- Como entender Esdras 4?
- Está em ordem cronológica? Ou o texto foi deslocado?
- Qual a sequência do seventos?
- Qual a identidade de Assuero e Artaxerxes?
1. Teoria Tradicional:
1.1. Limite cronológico e fluxo do texto. Esdras 4:5, 24:
“…todos os dias de Ciro até Dario…”, “…cessou, pois, a obra … até… Dario”.
1.2. Comportamento bondoso de Artaxerxes (7:1).
1.3. Inscrição de Behistun: Dario diz haver restaurado os santuários que o Falso Smerdis havia destruído.
1.3.1. Esdras 4:5: “Alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro … até … Dario, rei da Pérsia.”
1.3.2. Esdras 4:24: “Cessou, pois, a obra da casa de Deus, a qual estava em Jerusalém; e isso até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.”
1.4. Nomes:
1.4.1. Assuero: havia vários Assueros (Daniel 9:1, Et 1:1)/
1.4.2. Artaxerxes: o mago recebeu vários nomes: Mardois, Merdis e Tanaoxares; poderia também ser Artaxerxes.
1.4.2.1. Gaumata, o mago, mentiu; assim ele disse: Eu sou Bardiya, filho de Ciro; Eu sou.
1.4.2.2. Diz o rei Dario: O reino que foi tirado de nossa família, eu o pus em seu lugar; Eu o estabeleci no (seu) fundamento; como era antes, eu o fiz; os santuários que Gaumata, o mago, destruiu, (eu) restaurei; para o povo a receita (?) e os bens pessoais, as propriedades e as residências reais que Gaumata, o mago, lhes tirou (eu restaurei); Eu estabeleci o estado sobre (sua) fundação, tanto a Pérsia quanto a Média e as outras províncias; como era antes, então trouxe de volta o que havia sido levado; pela graça de Ahuramazda isso eu fiz (1.14).
1.4.2.3. (verso 7) Nos dias de Artaxerxes – Deve ser Galmata, o mago que personificou Smerdis, o filho morto de Ciro, e reinou apenas sete meses (Ellicott’s Commentary for English Reders).
1.4.2.4. Artaxerxes: Galmata, o Falso-Smerdis. Ele sucedeu Cambises (521 a.C.) e reinou por sete meses, quando foi deposto e executado por Dario Histaspes (Barnes’ Notes on the Bible).
1.4.2.5. Durante o reinado de Cambises, o trabalho do templo progrediu lentamente. E durante o reinado do falso Smerdis, chamado Artaxerxes em Esdras 4:7, os samaritanos induziram o inescrupuloso impostor a baixar um decreto proibindo os judeus de reconstruir sua cidade e templo (Profetas e Reis, pp. 572 e 573).
2. Teoria Moderna:
2.1. Nomes:
2.1.1. Assuero é bem próximo de Xerxes (grego) Achashwerosh (heb) parecido Khshayârshâ (persa); Artaxerxes (4:7) é igual a Artaxerxes (7:1).
2.1.2. Ausência de evidências arqueológicas: não foi encontrado nenhum objeto onde Cambises é chamado de Assuero, e Smerdes, Artaxerxes.
2.1.3. O decreto de Ciro só fala de construir templo: Porém, Esdras 4:12 registra construção de muros.
2.1.4. Artaxerxes I seria um homem temperamental imprevisível, e a situação política era difícil.
2.2. A introdução aos tempos de Xerxes e Artaxerxes neste capítulo interrompe, nós devemos admitir, o fio da narrativa. A passagem, Esdras 4:8-23, é inserida pelo compilador neste momento porque ele imaginou que ela estivesse relacionada à construção do templo. Os nomes dos reis não sugeriram a ele seu erro. Se isso deve ser acusado de mera inadvertência ou ignorância da história persa, não podemos dizer (The Cambridge Bible for Schools and Colleges, em 58 volumes; comentários a Esdras 4).- Qual a posição de Ellen White?
3. Durante o reinado de Cambises, o trabalho do templo progrediu lentamente. E durante o reinado do falso Smerdis, chamado Artaxerxes em Esdras 4:7, os samaritanos induziram o inescrupuloso impostor a baixar um decreto proibindo os judeus de reconstruir sua cidade e templo (Profetas e Reis, pp. 572 e 573).
4. Ciro forneceu-lhes as facilidades necessárias para a reconstrução do Templo do Senhor. Esse trabalho começou no reinado Ciro, e [Cambises] seu sucessor continuou o trabalho iniciado.
4.1. “Assim diz o Senhor, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra; (…) que digo de Ciro: Ele é meu pastor e cumprirá tudo o que me apraz; que digo também de Jerusalém: Será edificada; e do templo: Será fundado” (Isaías 44:24,28). Os samaritanos tentaram impedir esse trabalho. Pelos seus relatos falsos, eles despertaram suspeitas em mentes facilmente suscetíveis a suspeitar; e por causa desse desânimo, os judeus tornaram-se incrédulos e indiferentes em relação à obra que o Senhor os fez saber que Ele teria concluído. Eles se opuseram por meio de Smerdis, O Usurpador. “Cessou, pois, a obra da Casa de Deus, a qual estava emJerusalém; e isso até ao segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia” (Esdras 4:24). Quando Dario chegou ao trono, ele pôs de lado o embargo e a proibição do usurpador (Manuscrito 116,1897. Parágrafos 2 a 5).Lição 3: O chamado de Deus
1. A Bíblia está repleta de histórias de pessoas como Esdras e Neemias, que Deus escolheu para realizar tarefas especificas, por meio da educação e experiência.
2. A história da reconstrução de Jerusalém demonstra que Deus possui outros critérios para o chamado: humildade e disposição.
3. O chamado de Deus é o “mover do coração” (Ed 7:27). Ele tem Seus métodos para chamar cada pessoa a realizar a obra que Ele deseja.
4. Algumas vezes, Deus chama pessoas habilidosas para desempenhar uma obra específica, como Esdras e Neemias.
4.1. Esdras:
4.1.1. Disposto no serviço (Esdras 7:10).
4.1.2. Habilidoso no ensino (Esdras 7:10).
4.1.3. Correto na conduta (Esdras 7:10).
4.1.4. Instruído na Palavra (Esdras 7:11).
4.1.5. Sábio na liderança (Esdras 7:25).
4.2. Neemias:
4.2.1. Disposto no serviço (Neemias 2:5).
4.2.2. Dedicado na comunhão (Neemias 1:4).
4.2.3. Humilde na oração (Neemias 1:7).
4.2.4. Instruído na Palavra (Neemias 1:8).
4.2.5. Sábio na comunicação (Neemias 2:3).
5. Motivos para adotar o decreto de 457 a.C. para o início das 70 semanas proféticas de Daniel 9:
5.1. Os dois primeiros decretos (538 e 520 a.C), focalizaram na reconstrução do templo (Esdras 1; 6:3-12).
5.2. O terceiro decreto (457 a.C.), restabeleceu a estrutura político-administrativa de Jerusalém (Esdras 7:25).
5.3. O terceiro decreto foi o mais efetivo, completo e definitivo (Esdras 7:13-26).
5.4. O terceiro decreto foi o único a mencionar a intervenção de Deus (Esdras 7:27,28).
6. A profecia das 70 semanas (Daniel 9:24-27), nos traz detalhes históricos da obra do Messias, como também, nos ajuda a entender a visão dos 2.300 dias. (Daniel 8:14):
6.1. 70 semanas (490 anos):
6.1.1. 7 semanas ou 49 anos: do decreto de restauração de Jerusalém (457 a.C.) até a restauração de Jerusalém (408 a.C.)
6.1.2. 62 semanas ou 434 anos: da restauração de Jerusalém (408 a.C.) até o batismo de Jesus (27 d.C.).
6.1.3. 1 semana ou 7 anos: do batismo de Jesus (27 d.C.) até o martírio de Estêvão (34 d.C.); na metade do tempo, ocorre a crucificação de jesus (31 d.C.).
6.2. 1.810 anos: finalizando com o início da purificação do Santuário Celestial (1844 d.C.).
7. O período das 70 semanas (Daniel 9:24), foi cortado (destacado) do período dos 2.300 anos (Daniel 8:14). A seguir, os elementos de ligação entre as visões:
7.1. Elemento cronológico: princípio dia/ano (Ezequial 4:7); complementação de eventos (Daniel 8:14; Daniel 9:25).
7.2. Elemento teológico: ênfase na obra do Messias (Daniel 9:25-27); ênfase na purificação do santuário (Daniel 8:13,14).
7.3. Elemento existencial: não há expiação sem sacrifício; não há salvação sem um salvador/mediador.
8. A Bíblia apresenta dois tipos de eleição divina, que não devem ser confundidos.
8.1. Eleitos para a salvação (Romanos 8):
8.1.1. Deus conheceu de antemão quem creria em Cristo (Romanos 8:28).
8.1.2. Deus predestinou que os salvos seriam conformes à imagem de Cristo (Romanos 8:29).
8.2. Eleitos para a missão (Romanos 9):
8.2.1. Como indivíduo, Esaú nunca serviu a Jacó, mas a nação de Edom serviu à nação de Israel (Romanos 9:12).
8.2.2. Como nacão, Jacó (Israel) e não Esaú (Edom) foi escolhido para um propósito especial (Romanos 9:13).
9. Deus não escolhe alguns para serem salvos e outros para se perderem, mas elege e chama pessoas e grupos para tarefas especificas (1 Timóteo 2:4).
10. Nós também temos a nossa responsabilidade, pois da mesma maneira que a graça salvífica (Atos 7:51; Hebreus 10:26), o chamado divino para a obra de Deus também pode ser resistido. Assim, é preciso seguir o exemplo de Moisés:
10.1. Objeção humana:
10.1.1. Não sou ninguém (Êxodo 3:11).
10.1.2. Não sei Teu nome (Êxodo 3:13).
10.1.3. Não crerão em mim (Êxodo 4:1).
10.1.4. Não sou eloquente (Êxodo 4:10).
10.1.5. Não sou o melhor (Êxodo 4:13).
10.2. Resposta divina:
10.2.1. Eu serei contigo (Êxodo 3:12).
10.2.2. Eu Sou o que Sou (Êxodo 3:14).
10.2.3. Eu farei milagres (Êxodo 4:2-9).
10.2.4. Eu te ensinarei a falar (Êxodo 4:11,12).
10.2.5. Eu te escolhi (Êxodo 4:14-17).
11. Deus chamou profetas para atuarem em momentos cruciais da história da salvação, que correspondem ao início e fim de períodos proféticos:
11.1 Noé: dilúvio.
11.2. Abraão: início de Israel.
11.3. Moisés: êxodo.
11.4. Josué: terra prometida.
11.5. Samuel: início da monarquia.
11.6. Ezequiel e Daniel: exílio babilônico.
11.7. Ageu e Zacarias: retorno do exílio.
11.8. Esdras e Neemias: restauração de Jerusalém (457 a.C.).
11.9. João Batista: preparação para o Messias (27 d.C.).
11.10. Estêvão: testemunho aos gentios (34 d.C.).
11.11. Ellen White: tempo do fim (1844).Lição 2: Neemias
1. Anos após o terceiro decreto, Neemias foi nomeado governador e exerceu dois mandatos (Neemias 2:1-4; 13:6,7). Mas havia grandes desafios.
1.1. Três decretos: Ciro (Esdras 1:1); Dario I (Esdras 6:1-12); Artaxerxer I (7:7-11).
1.2. Três reformas: construção do Templo (Esdras 2 e 3); conclusão do Templo (Esdras 6:15); reforma espiritual (Neemias 13:11,22,30).
1.3. Três desafios: mentiras e violência (Esdras 4:13,23; Neemias 2:19); o povo em miséria (Neemias 1:3); muros inacabados (Neemias 1:3).
2. Neemias fez a vontade de Deus e cumpriu os propósitos divinos. O povo foi santificado, os inimigos vencidos e as obras foram concluídas.
3. Neemias recebe de Hanani o relatório – com más notícias – de como estavam os homens e a cidade de Jerusalém (Neeminas 1:1-3). As atitudes de Neemias demonstraram em quem ele realmente confiava (Neemias 1:4).
3.1. Situação de Jerusalém: sofrimento, desolação, desprezo, humilhação.
3.2. Atitude de Neemias: chorou, jejuou, lamentou, orou.
4. Apesar de sua tristeza, Neemias sabia que apenas o Senhor poderia mudar o quadro geral da situação. Confiava na provisão divina, então O buscou em humilhação e súplicas.
5. A oração de Neemias, no capítulo 1, se assemelha em muitos aspectos à oração de Daniel (Daniel 9). Ambas são orações feitas pelo povo com corações sinceros. Nessas duas orações encontramos muitas semelhanças:
5.1. Oração acompanhada de jejum (Neemias 1:4; Daniel 9:3).
5.2. Louvor ao Senhor (Neemias 1:5; Daniel 9:4).
5.3. Confissão de pecados (Neemias 1:6-7; Daniel 9:4-5).
5.4. Retrospectiva histórica (Neemias 1:8-9; Daniel 9:6-15).
5.5. Apresentação dos pedidos (Neemias 1:11; Daniel 9:16).
5.6. Súplica humilde (Neemias 1:11; Daniel 9:18-19).
6. O capítulo 2 de Neemias descreve três evidências da sua fé, com base na forma como ele se manifestou:
6.1. Teve fé para esperar (Neemias 2:1-3).
6.2. Teve fé para pedir (Neemias 2:4-8).
6.3. Teve fé para desafiar a outros (Neemias 2:9-18a).
7. A fé genuína sempre descansa sobre a firme certeza, baseada na confiança de que Deus cumprirá Suas promessas.
8. Durante sua viagem a Jerusalém, Neemias se encontra com alguns governadores, estes se revelam inimigos através de suas atitudes:
8.1. Sambalate, o Horonita: insatisfação (Neemias 2:9), rebelião (Neemias 4:8).
8.2. Tobias, o Amonita: indignação (Neemias 4:1), oposição (Neemias 6:2).
8.3. Gesém, o Árabe: aversão (Neemias 4:1), difamação (Neemias 6:6).
9. “Satanás usa seus agentes para atrapalhar os planos de Deus, mas Neemias estava confiante que o Senhor era com ele.”
10. Quando Neemias chegou a Jerusalém, se prepara para a sua tarefa, iniciando cuidadosos preparativos para o sucesso da obra. Pois um bom líder sabe:
10.1. Quando planejar: previsão (Neemias 2:12-15).
10.2. Quando falar: cautela (Neemias 2:16-18).
10.3. Quando trabalhar: prudência (Neemias 2:19-20).
11. “O exemplo desse santo homem deve servir de lição a todo o povo de Deus, mostrando que não é necessário apenas orar com fé, mas trabalhar com diligência e fidelidade.”
12. Em várias declarações encontradas no livro de Neemias
observamos como Deus conduziu toda a obra, do início ao fim:
12.1. “Então, orei” (Neemias 2:4).
12.2. “Cheguei a Jerusalém” (Neemias 2:11).
12.3. “Fortaleceram as mãos” (Neemias 2:18).
12.4. “Edificamos o muro” (Neemias 4:6).
12.5. “Trabalhamos na obra” (Neemias 4: 21).
12.6. “Acabou-se o muro” (Neemias 6:15).A seguir, adaptação do sermão pregado pelo Pr. Areli Barbosa no Camporee da Granja do Torto, Brasília/DF, em 12/11/2011.
13. Segredos para se fazer parte da seleção de Deus, conforme Neemias 1: a) oração e estudo da Palavra, b) visão, c) jejum e lágrimas.
14. Primeiro segredo: oração e estudo da Palavra: analise a oração de Neemias 1:5-11. Durante 4 meses houve:
14.1. Oração incessante: “…dia e noite…” (Neemias 1:6). Este é o mesmo tipo de oração de Atos 12:5.
14.2. Oração intercessora: “…em favor dos teu servos, o povo de Israel”(Neemias 1:6).
14.3. Oração confessional: “Confesso os pecados que nós, os Israelitas…” (Neemias 1:6).
14.4. Oração congregacional: “…à oração deste teu servo e à oração dos teus servos que tem prazer em temer o Teu nome” (Neemias 1: 11).
15. Estamos diante de uma corrente de oração por uma causa humanamente impossível.
16. Além disto, a oração está impregnada de textos bíblicos. Os versos 7 e 8 relembram as bênçãos e maldições da Lei de Moisés. O texto faz referência a Levítico 26:33, 40-45 e Deuteronômio 28:64 (ver também I Reis 8:46-51).
17. Ao estudar a Bíblia e orar, Neemias recebeu o chamado divino para ir a Jerusalém.
18. Segundo segredo: visão. “Não declarei a ninguém o que o meu Deus pusera no coração para fazer por Jerusalém” (Neemias 2:12).
19. Coloque seu coração, onde Deus já pôs o dEle. Neemias estava vivendo na capital do mundo (Susã), mas o seu coração estava em Jerusalém.
20. Coloque sua visão no que Deus está vendo. E o que Deus estava vendo? Jerusalém com muros destruídos, portas queimadas e muita miséria.
21. Em resumo:, ele era um funcionário público, mas a sua cabeça era a de um servo de Deus.
22. Terceiro segredo: jejum e lágrimas. “Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu” (Neemias 1:4).
23. Tenhamos o mesmo sentimento que houve em Cristo.
24. Neemias chorou pela mesma cidade pela qual Jesus choraria séculos mais tarde (Lucas 19:41-44).
25. Neemias jejuou por causa do problema dos outros.Lição 1: Entendendo a história: Zorobabel e Esdras
1. O livro de Esdrasprovê um exemplo de pessoas reagindo positivamente aos atos poderosos e graciosos de Deus.
1.1. Deu moveu o coração de Ciro (Isaías 45:1).
1.2. Ciro decretou o retorno à Jerusalém (Esdras 1:2,3).
1.3. O povo, príncipes e sacerdotes atenderam ao chamado (Esdras 1:5).
1.4. Zorobabel, Esdras e Neemias lideraram o povo (Esdras 2:2; Neemias 2:5).
1.5. A cidade e o Templo foram reedificados (Isaías 44:28).
1.6. As melhores ações vêm da correta percepção do caráter e obra de Deus.
2. Conforme Abraham Hescel, “a história é a suprema testeminha de um Deus que se revelou, mas que continua se revelando”.
2.1. Deus promete (Jeremias 25:11,12; 29:10).
2.2. Desu conduz (Isaías 45:1-4,13).
2.3. Deus cumpre (Esdras 1:1-3,5).
3. Ao ver Deus agindo na história do mundo e dos povos, temos a segurança de que Ele pode agir em nossa história.
4. O retorno do povo a Jereusalém trouxe consigo a certeza de que Deus cumpre suas promessas.- Para que servem as profecias? (Para orientar, Daniel 9:1,2; para prevenir, Daniel 4:27; para repreender, Jeremias 44:2,3; para confortar, Daniel 9:20,23).
5. Ao revelar o futuro (Amós 3:7), Deus dá paz a Seu povo. Mesmo em dias difíceis, as revelações divinas nos dão esperança de um futuro melhor.
6. O resumo dos reis e dos eventos, é uma história por trás da história.
6.1. Tentativas de contruir (Esdras 1:1.2; 5:1,2; 6:7; Neemias 6:15-19).
6.2. Tentativas de parar a construção (Esdras 4:4,5; 7 a 12; 24; Neemias 4:1,7 e 8; 6:8,9).
7. A história secular nos ajuda a compreender o grande conflito nos bastidores. A luta para construir a cidade e o templo, para cumprir ou não a profecia, são relatadas nos decretos dos reis.
8. Em Esdras 7:10, existem três características especiais no caráter de Esdras que merecem destaque. Elas também aparecem em outros momentos.
8.1. Disposto a buscar a Lei do Senhor (Esdras 9:13-15).
8.2. Disposto a cumprir a Lei do Senhor (Neemias 8:13-17).
8.3. Disposto a ensinar a Lei do Senhor (Neemias 8:1-4).
9. A principal características de um líder é o coração disposto. Ele se permitiu ser usado por Deus para conduzir o povo de volta ao lar.
10. O Decreto de Artaxerxes proporcionou o renascimento legal de Jerusalém, autorizando a indicação de magistrados e juízes, bem como provisão financeira para ornar a Casa do Senhor.
10.1. Provisão para o Templo (Esdras 7:13; 15-20).
10.2. Provisão para a sociedade (Esdras 7:24-26).
11. Uma nação não é feita somente de territórios. Em seu decreto, Artaxerxer devolve Jerusalém a seu verdadeiro Rei.
12. A educação bíblica é muito importante pois nos prepara para servir; o contato constante com as Escrituras nos dão algumas qualidades especiais:
12.1. Inteligência (Esdras 7:6).
12.2. Disposição (Esdras 7:10).
12.3. Sabedoria (Esdras 7:25).
13. O êxito intelectual está em abençoar outros com os dons que Deus nos deu; somos chamados a fazer a diferença onde estamos.
14. As Escrituras são fundamentais para a formação do caráter do povo de Deus.
14.1. Ela é fonte de promessas (Isaías:45:1,2).
14.2. Ela é fonte de inspiração (Daniel 9:21-23).
14.3. Ela é fonte de instrução (Esdras 7:6)
15. Na Palavra de Deus temos a certeza de que Ele conduz Seu povo, Nela encontramos exemplos do passado, conforto para o presente e esperança para o futuro.
16. Cronologia do retorno para Jerusalém:
16.1. 606 a.C.: Início do domínio babilônico sobre Israel.
16.2. 539 a.C.: Ciro (Pérsia) conquista a Babilônia.
16.3. 538 a.C.: Decreto de Ciro libertando Israel (Esdras 1:1,2); primeiro retorno, liderado por Zorobabel.
16.4. 536 a.C.: Fim da profecia dos 70 anos (Jeremias 29:10); começa a reconstrução do templo.
16.5. 520 a.C.: Decreto de Dario I para continuar a construção do templo.
16.6. 515 a.C.: Construção do templo concluída.
16.7. 457 a.C.: Decreto de Artaxerxer I para construir Jerusalém; segundo retorno, liderado por Esdras (Esdras 7:1-10).
16.8. 444 a.C.: Muros de Jerusalém são reconstruídos; terceiro retorno, liderado por Neemias (Neemias 1:2-10).27 de setembro de 2019 às 16:55 em resposta a: “Meus Pequeninos Irmãos”: Servindo aos Necessitados #15659Lição 13: Uma comunidade de servos
1. Objetivos da Lição:
1.1. Estudar com a classe o que significa ser uma comunidade de servos para a sociedade fora da igreja.
1.2. Examinar por que sua igreja existe e a importância da liderança e dos departamentos dela.
1.3. Analisar como esses departamentos trabalham juntos para uma mudança positiva, dentro e fora da igreja.
2. A lição dessa semana nos ajuda a compreender que a igreja de Deus deve possuir as características do Seu fundador. Sendo assim, como um povo, devemos andar como Jesus andou, alcançar as pessoas como Ele o fez, e servir como mãos, pés, voz e coração de Cristo no mundo de hoje.
3. A igreja enfrenta duas grandes tentações:
3.1. Preocupar-se somente com os de dentro.
3.2. Ou preocupar-se somente com os de fora.
4. A igreja existe por dois propósitos (as duas ações devem ocorrer simultaneamente com os domésticos da fé e com os carentes de nosso entorno):
4.1. Pregar o evangelho.
4.2. Ajudar os oprimidos; os famintos, os nus e os desamparados.
5. O conceito de remanescente na Bíblia é muito amplo. Pode significar: separado, escolhido, resto, sobra, comissionado, representante, íntegro, fiel e obediente.
6. Os primeiros cristãos fundaram uma comunidade diferente, cuidando dos necessitados entre eles e, juntos, alcançando pessoas que não pertenciam ao grupo de crentes, oferecendo-lhes a ajuda de que necessitavam e convidando-os a se unirem a Cristo por meio do Espírito Santo. Com esse comportamento destacaram-se como o novo remanescente, o novo povo de Deus, o Israel espiritual do Senhor.
7. Assim como Jesus usou algumas metáforas para indicar o papel dos seus seguidores: luz e sal. Paulo também usou algumas metáforas para indicar o papel da igreja: sacrifício vivo, corpo de Cristo, embaixadores, bom perfume de Cristo.
8. Cada uma dessas metáforas trata de uma das funções dos cristãos como representantes ou agentes do reino de Deus:
8.1. Os sacrifícios do sistema cerimonial que Cristo aboliu na cruz eram de animais mortos. O sacrifício do novo adorador se apresenta vivo com todas as suas energias e faculdades dedicadas a Deus.
8.2. O corpo de Cristo. Com essa metáfora, Paulo defende que a unidade de organização inclui, em vez de excluir, uma pluralidade de membros. Ele ilustrou isso por meio da organização do corpo humano, um sistema em que cada parte tem seu dever essencial. Para que o corpo funcione com eficiência, nenhuma parte dele pode ser ignorada.
8.3. Embaixadores. Com essa metáfora Paulo quer dizer que os cristãos representam o reino de Deus aqui na terra.
8.4. Bom perfume de Cristo. Com essa metáfora, Paulo se volta novamente para o Antigo Testamento. Ele compara os cristãos com um novo incenso; o aroma do incenso perfumava todo o tabernáculo, o aroma do novo incenso representa o Evangelho, que é o odor de Cristo e deve ser propagado pra toda humanidade.
9. Se você percebeu, todas essas metáforas apresentam os cristãos como agentes de mudanças.
10. Os cristãos são despenseiros do amor e da graça.
11. Segundo Paulo, existem duas fragrâncias no mundo: uma que exala o cheiro de morte para morte e outra que exala o aroma de vida para vida.
12. Jesus foi bem claro em relação a missão da igreja: pregar o Evangelho e ajudar os necessitados.
13. Essas duas ações estão interligadas; uma das melhores maneiras de alcançar os outros com nossa mensagem é ministrar às suas necessidades.
14. O dom profético chama essas duas iniciativas de o método de Cristo. Ellen White declarou que somente os métodos de Cristo trarão o verdadeiro êxito no aproximar-se do povo.- Por que pregar o evangelho não tem nenhum sentido sem paixão pessoas? (Por que equivale a pregar o evangelho sem vivê-lo)
15. Em toda comunidade ou organização, a maneira como essa entidade trata seus membros reflete os valores fundamentais do grupo.
16. Os valores da justiça, graça e amor devem governar tudo o que acontece na Igreja.- Qual é a maior evidência em favor do discipulado? (“Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”, João 13:34, 35)
17. Nossa Igreja é departamentalizada; ou seja, atua por meio de vários ministérios.
- Quais são as vantagens e desvantagens desse sistema de trabalho?
18. Jesus organizou a igreja para atuar como uma comunidade de apoio.
- Sua igreja está atuando assim?
- Voltemos a metáfora de Paulo sobre a igreja comparada com um corpo. Como você explica essa metáfora à luz dos ensinos de Cristo e do comportamento adotado pela igreja no primeiro século?
- Como podemos replicar a obra dos discípulos em nossos dias?
- O que a cerimônia do lava pés nos ensina sobre vida em comunidade?
- Você vê sua igreja como uma comunidade de servos?
- O que você pode fazer para ajudar sua igreja a viver o que Cristo espera de nós?
20 de setembro de 2019 às 21:13 em resposta a: “Meus Pequeninos Irmãos”: Servindo aos Necessitados #15658Lição 12: Amar a misericórdia
1. O objetivo da lição dessa semana é demonstrar que o Evangelho continua a ser o modelo e a motivação para agirmos em favor dos outros.
2. A misericórdia da qual nos fala a lição é uma virtude ativa e de nada vale se não assume seu papel e importância.
3. Tiago inclui atos de misericórdia na definição da religião pura (Tiago 1:27).
4. Miqueias (6:8) resume a misericórdia como um dever do ser humano para com Deus e com o próximo.
5. Podemos dizer que a humildade e a misericórdia são os dois atributos dos quais dependem todo o Antigo e o Novo Testamento.
6. Os mandamentos e o Evangelho dependem desses dois atributos.
7. A humildade e a misericórdia motivou o Pai a entregar o Filho para salvar a raça humana.
8. Foi a humildade e a misericórdia do Filho que O motivou a salvar a raça humana. Paulo explicou como isso aconteceu em Filipenses 2:5 a 11 – gosto muito desse texto.
9. Os que vivem como filhos do reino vivem um conjunto de valores que o mundo ignora.
10. Essa semana alguém me pediu para orar em seus favor porque estava sofrendo com ansiedade. Recomendo, geralmente, que as pessoas ansiosas reformulem suas prioridades de modo a torná-las mais reais e práticas.
11. O Evangelho é um chamado para nos concentramos menos em nós e mais nos outros.
12. A mesma humildade e misericórdia que instrui os cristãos a respeitar e obedecer seus governantes também ensina que antes importa obedecer a Deus que aos homens.
13. Jesus conciliou esses dois princípios em Sua resposta aos que tentaram trapaceá-lo nessa questão: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.- De que modo o poder pode levar um governante a ignorar a humildade e a misericórdia?
14. Nós não vivemos o período da escravidão, mas podemos imaginar. Nesse período a humildade e misericórdia foram totalmente ignoradas.
- Como você acha que pensava o proprietário de um escravo? (Ele julgava-se o legítimo dono da vida e do destino do seu escravo; o escravo era uma espécie de objeto ou mercadoria)
15. Só Deus é o legítimo dono da raça humana e ao enviar Jesus a essa terra para nos salvar Ele demonstrou quanto valor nós temos.
- Qual é o limite entre a obediência às autoridades e a defesa das vítimas de uma autoridade opressora?
16. Há uma série de atitudes e ações que podem nos levar a responder de maneira positiva ao sofrimento dos necessitados. Mas precisamos tomar cuidado para não estarmos incentivando a preguiça, a falta de iniciativa e a desonestidade.
17. Também precisamos tomar cuidado com a ‘fadiga da compaixão’.- O que você entende por fadiga da compaixão? (É aquele momento em que vc se sente explorado e perde o interesse de ajudar)
- Quais são as três sugestões oferecidas pela lição para lidarmos com os que estão expostos as tristezas, sofrimentos e injustiças? (Educação, oração e expectativas)
18. Em resumo, proporcionar conhecimento é oferecer às pessoas escolhas e oportunidades e aproximá-las de Deus.
- O que você entende por generosidade? (Alguém disse que “generosidade é o momento em que nos esquecemos de nós mesmos para pensar nos outros”)
19. Por essa definição Jesus é a generosidade encarnada.
20. A generosidade é uma atitude abundante, ousada e abrangente em relação à vida.- Como podemos ser generosos quando em nossa vida individual, a sociedade e a cultura nos levam a focalizar em nós mesmos?
21. O maior exemplo de generosidade que podemos demonstrar para com os pobres é provisionar algum valor em nosso orçamento mensal para ajudar os que realmente necessitam.
22. Jesus chamou os pacificadores de bem-aventurados; os pacificadores são promotores da paz.
23. O oposto de pacificação é a fofoca que provoca intriga e denigre a reputação de alguém. Conheço muitas pessoas que deixaram o Evangelho motivados pela fofoca.
24. Qualquer coisa que possa gerar intriga e inimizade é contrária ao papel do pacificador.
25. Jesus disse que os pacificadores serão chamados de filhos de Deus; no céu não teremos fofoqueiros.
26. O primeiro chamado de Deus é para que homens e mulheres sejam Sua voz. O segundo é para que sejam a voz dos que não tem voz.
27. Os adventistas têm muito que oferecer nesses dois itens.- De que maneira podemos ser a voz de Deus e a voz dos que não têm voz?
11 de setembro de 2019 às 12:34 em resposta a: “Meus Pequeninos Irmãos”: Servindo aos Necessitados #15607Lição 11: Vivendo a esperança do advento
1. Os objetivos da lição desta semana são:
1.1. Levar os membros de sua unidade de ação a descobrirem o que os motiva e a sua igreja neste mundo tão injusto enquanto aguardam a segunda vinda de Jesus.
1.2. Como os membros estão usando seu tempo enquanto aguardam a volta de Cristo.
2. Viver a esperança do advento nunca pode ser uma decisão passiva.
3. Fomos convidados para nos identificar com o clamor profético que anuncia o breve retorno de Cristo e o estabelecimento do reino da glória.
4. Jesus falou de dois reinos (Tito 2:11-14).- Quais são esses os dois reinos de que Jesus falou? (O reino da graça e o reino da glória)
5. Reino é o domínio sobre o qual se estende a soberania de um rei. Tem um líder, um sistema de governo, tem leis e súditos.
6. O reino da graça é a fase do governo de Deus em que seu favor (graça) é oferecido a todos os seus cidadãos. Nosso acesso a esse reino só é possível mediante a fé em Jesus como Salvador.
7. Nossas atitudes identificam nossa filiação a esse reino; e esse reino nos levará ao reino da gloria.
8. O reino da glória será estabelecido na segunda vinda de Jesus e no juízo final. Podemos chamá-lo de, ainda não, mas muito próximo.
9. Quando Jesus veio a esse mundo Ele inaugurou o reino da graça por meio de Sua encarnação, morte e ressurreição.- Quando o reino da graça começou a existir? (Existia antes da fundação do mundo – 1 Pedro 1:20)
- O que Pedro quer dizer com essas palavras? (Que a apresentação de Cristo como o Cordeiro redentor não foi um plano de emergência para resolver uma mudança imprevista, mas parte do propósito eterno de Deus)
10. Ao longo da história bíblica, há um repetido clamor pela chegada do reino da glória. E esse desejo em muitos momentos se mostrou mais intenso.
- Em que momentos da história bíblica esse clamor se mostrou mais intenso ao ponto de demonstrar impaciência?
- Quando Jesus inaugurou o Seu ministério aqui na terra, alguns dos seus seguidores, inclusive seu precursor, pensaram que tinha chegado o reino da glória. Por que isso aconteceu?
- Que conselho Jesus deu em relação a esse clamor pelo reino da glória? (Orar para que Ele venha logo, sem nunca esmorecer)
- Visto que o reino da glória está no futuro, os cristãos devem tirar o foco da vida presente e viver pela expectativa de uma vida melhor no além?
(Não há nada de errado em almejarmos o dia em que Cristo colocará o mundo em ordem e substituirá a desordem atual por Seu reino glorioso e justo. O perigo é concentrar-se unicamente no futuro – num aspecto de fuga – e deixar de entender algumas das questões mais profundas apresentadas por Jesus, que tem que ver com nossa maneira de viver e de servir)
11. Para o apóstolo São Paulo, a ressurreição era o elemento essencial da esperança do Advento. Ele apostou toda credibilidade do seu ministério nessa certeza.
- Em que elemento essencial da fé cristã você aposta todas as suas fichas?
12. A morte de Cristo destruiu a coragem dos discípulos e esmagou suas esperanças.
- O que aconteceu em seguida que renovou a esperança dos discípulos? (A ressurreição de Cristo e o derramamento do Espírito Santo)
13. Esses dois fatores – a ressurreição de Cristo e o derramamento do Espírito – levou os cristãos do primeiro século a mudar o mundo e a suportar o sofrimento a até a morte com resignação e confiança.
- Será que esses dois fatores continuam influenciando os cristãos do século XXI?
14. A Bíblia insiste em declarar que vivemos em um mundo criado e amado por Deus, mas que foi arruinado pelo pecado, um mundo em que Deus está executando Seu plano de recriação mediante a vida e a morte de Jesus.
15. Muitos ateus do século 20 lamentaram a condição humana. Para eles, os homens vivem sem esperança de justiça e de juízo. Eles chamaram esse contexto de “o absurdo da condição humana”
16. Salomão discordou de todos eles quando falou que Deus trará a juízo todas as obras e que fará justiça o Juiz de toda terra.- Segundo Salomão, em que se baseia o juízo de Deus? (Em nossa crença sobre a essência da natureza de Deus e Seu caráter)
17. Segundo Paulo em 1 Coríntios 2:9, as maravilhas do reino da glória são inimagináveis.
18. João falava o mesmo, quando descreve no livro do Apocalipse a recompensa dos salvos (Apocalipse 21:4).- O que João quiz dizer quando explicou que “as folhas da árvore são para cura dos povos” (Apocalipse 22:2)? (A árvore da vida e suas folhas são um símbolo da vida eterna e a vida eterna representa a cura de todos os males provocados pelo pecado – Ellen White, Grande Conflito, pp. 645, 648, 62)
19. “Doze frutos” é um indicativo de abundância constante, suficiente para que todas as necessidades dos salvos sejam supridas. Assim, a árvore, seus frutos e suas folhas, são símbolos da eternidade dos salvos.
- O que você e sua igreja estão fazendo para propagar as verdades do reino da graça e do reino da glória?
- Como evitar que a promessa da nova vida e restauração do nosso planeta nos desmotive de fazer alguma coisa para melhorar sua condição?
- Está profetizado que o mal, as dificuldades e o sofrimento aumentarão à medida que nos aproximarmos do retorno de Jesus. Como devemos lidar diante do cumprimento dessa profecia?
6 de setembro de 2019 às 22:02 em resposta a: “Meus Pequeninos Irmãos”: Servindo aos Necessitados #15606Lição 10: Vivendo o Evangelho
1. O objetivo do professor é estimular os membros da unidade a profundar o conhecimento nas verdades do Evangelho, em suas ações transformadoras e cheias de poder.
2. Talvez a melhor pergunta para iniciar o estudo da lição dessa semana seja: “o que é o Evangelho?”. (Deixar os alunos responderem).
3. Paulo respondeu essa pergunta antes de nós: “É o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).
4. Em inglês Evangelho significa boas novas (good news).
5. O Evangelho de Lucas (2:10, 11) diz que anjos apareceram aos pastores e disseram: “Não temas; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”.
6. “A boa-nova” era o nascimento de Jesus conforme a profecia.
7. O nascimento de Jesus, sua vida, morte e ressurreição representa o Evangelho.- Quando o Evangelho foi anunciado pela primeira vez? (Gênesis 3:15)
8. O verso de Gênesis 3:15 informa que todos nós somos pecadores salvos pela graça de Deus mediante Jesus e Sua morte substitutiva na cruz.
- Se compreendemos que o Evangelho é uma síntese do amor de Deus, pergunto: Como devemos viver o Evangelho?
9. A única forma de viver o Evangelho é amando a Deus e amando as pessoas criadas por Ele.
10. Quem ama a Deus em primeiro lugar e ama as pessoas criadas por Ele “como a si mesmo” está vivendo o Evangelho.- Qual é o perigo que incorremos quando amamos o nosso próximo? (Deixar que nossas obras de misericórdia e compaixão adquiram um foco legalista).
- Por que o amor de Deus não pode ser questionado? (Porque nada há mais evidente do que Seu amor).
- Como Deus manifestou Seu amor na criação e na redenção?
- Como você consegue provar o amor de Deus? (A própria vida é um dom de Deus e, independentemente da resposta ou atitude do indivíduo para com o Criador, cada pessoa recebe esse dom).
11. O pecado enfraqueceu o amor em todos os sentidos; enfraqueceu nosso amor por Deus, por nós mesmos e por nosso próximo.
- Como podemos restaurar esse amor que o pecado enfraqueceu? (Primeiramente reconhecendo nossa condição e admitindo nossa culpa, depois pedindo perdão e aceitando as condições de Deus para que nossa vida seja transformada e então amando e servindo aos nossos irmãos).
- À luz da Bíblia, graça e boas obras andam lado a lado. Se a graça e as obras andam lado a lado, isso significa que nós precisamos das duas para sermos salvos?
12. Quando olhamos para a cruz, vemos o grande e pleno sacrifício feito por nós e percebemos que não podemos acrescentar nada ao que Deus nos oferece em Cristo. Mas isso não significa que não devamos fazer algo em resposta ao que recebemos de Cristo; ao contrário, devemos corresponder ao amor revelado a nós demonstrando amor aos nossos irmãos.
13. A premissa do Evangelho é essa: Como Cristo deu a vida por nós, devemos dar a nossa vida aos nossos irmãos.- O que você entende por Evangelho inclusivo?
14. Por seu ministério e ensino, Jesus instigou uma inclusão radical.
15. O Evangelho trouxe em sua performa-se maior compreensão do amor e do caráter inclusivo de Deus.- Como esse amor e esse caráter inclusivo deve ser vivido por aqueles que professam segui-Lo?
16. O caráter inclusivo do Evangelho apenas assegura que todos nós somos criaturas de Deus e que a salvação é extensiva a todo que crê.
17. O Evangelho é eterno tanto em seus efeitos quanto em sua abrangência.
18. Segundo Apocalipse 14:7, o Evangelho eterno, no fim dos tempos, seria um forte apelo em favor de mudanças.
19. A tríplice mensagem angélica declara que a justiça precisa ser feita, a adoração precisa ser restaurada e a criação renovada.
20. Em resumo, a tríplice mensagem angélica abrange: resgate, redenção e restauração.- Quem foi escolhido por Deus para apresentar a tríplice mensagem angélica? (“Os que guardam os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus”).
- Como podemos encontrar maneiras de ministrar aos necessitados e, ao mesmo tempo, compartilhar com eles tanto a esperança quanto as advertências encontradas nas três mensagens angélicas?
21. Com a lição dessa semana aprendemos que o Evangelho transforma relacionamentos e nos motiva a servir, especialmente os mais necessitados.
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